O preço da gasolina ficou mais caro nas bombas do país pela segunda semana, após 15 quedas consecutivas. A saber, o combustível acumulou uma forte retração de mais de 30% entre o final de junho e outubro, mas as quedas deram uma pausa há duas semanas.
De acordo com o levantamento realizado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio da gasolina subiu 0,41% na semana passada, de R$ 4,86 para R$ 4,88.
Em resumo, o aumento ocorreu devido aos avanços registrados em quatro regiões brasileiras: Norte (+1,86%), Nordeste (+0,99%), Sudeste (+0,42%) e Sul (+0,21%). O único recuo veio do Centro-Oeste (-0,41%).
Com o acréscimo destas variações, os preços médios comercializados nas regiões brasileiras foram os seguintes:
Embora o valor da gasolina tenha avançado novamente, o resultado acumulado nos últimos 12 meses é de queda de 23,27%. Nas regiões brasileiras, o maior recuo aconteceu no Centro-Oeste (-26,49%), seguido por Sudeste (-24,21%), Sul (-23,73%), Norte (-21,99%) e Nordeste (-20,56%).
Todos os recuos são reflexos principalmente da lei complementar que limita a cobrança do ICMS sobre os combustíveis. Em resumo, a lei entrou em vigor no país em junho. De lá pra cá, vem derrubando expressivamente os preços da gasolina, eliminando todos os ganhos acumulados nos meses anteriores.
Além disso, a Petrobras reduziu quatro vezes os valores do combustível no país entre julho e setembro, aliviando ainda mais o bolso do brasileiro. Contudo, o combustível voltou a ficar levemente mais caro no país.
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De acordo com a ANP a gasolina ficou mais cara em 18 das 27 Unidades da Federação (UFs) na semana passada. Os principais destaques foram Rondônia e Alagoas, onde os preços do combustível subiram 5,61% e 5,21%, respectivamente.
Outras UFs que tiveram altas expressivas na semana foram Piauí (+3,88%), Tocantins (+2,14%), Maranhão (+1,91%) e Pernambuco (+1,87%). Em contrapartida, o maior recuo ocorreu em Goiás (-1,98%), mas as demais quedas não foram tão expressivas assim.
Após o acréscimo do resultado semanal, os valores médios mais altos do país foram comercializados em:
Por outro lado, houve locais que comercializaram a gasolina a valores abaixo da média nacional. Veja os preços mais acessíveis aos motoristas:
Por fim, no acumulado dos últimos 12 meses, todas as UFs acumulam queda no preço da gasolina. Os recuos mais expressivos vêm de: Rio Grande do Sul (-29,62%), Goiás (-29,54%), Rio de Janeiro (-28,55%), Minas Gerais (-27,31%), Pará (-26,98%) e Piauí (-26,29%).
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