Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado, afirmou nesta segunda-feira (12) que a diplomação do presidente da República eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seu vice Geraldo Alckmin (PSB), ocorrida no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), “refletiu a solidez da democracia brasileira e de suas instituições”.
Nas redes sociais, ao comentar sobre a diplomação, um ato que marca o fim do processo eleitoral e, por consequência, a vitória de Lula sobre o atual chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL), Rodrigo Pacheco desejou que o futuro governo de Lula, que irá para o seu terceiro mandato como chefe do Palácio do Planalto, consiga seguir um “comprometimento com o Estado Democrático”.
“Desejo aos diplomados o comprometimento com o Estado Democrático de Direito e que possam tomar decisões que levem o Brasil ao caminho do desenvolvimento econômico e social que tanto almejamos”, começou Rodrigo Pacheco em uma publicação feita, em sua conta no Twitter, após a diplomação.
“O ato marca o fim do processo eleitoral que refletiu a solidez da democracia brasileira e de suas instituições. Com a legitimação dos vencedores, as eleições regulares e transparentes, cumprem o seu papel de permitir aos eleitores as escolhas conscientes de seus candidatos”, completou o presidente do Senado.
Rodrigo Pacheco desejou que o futuro governo de Lula, que irá para o seu terceiro mandato como chefe do Palácio do Planalto, consiga seguir um “comprometimento com o Estado Democrático”. (Foto: reprodução)Assim como publicou o Brasil123, durante a diplomação, tanto Alexandre de Moraes, presidente do TSE, quanto Lula, bateram na tecla da democracia. O chefe da corte, por exemplo, ao defender o processo eleitoral e o resultado deste ano, afirmou que todos aqueles que atentaram contra o Estado Democratico de Direito “serão integralmente responsabilizados”. “Para que isso não retorne nas próximas eleições”, afirmou.
Já o presidente eleito Lula, assim como publicou o Brasil123, chorou na ocasião e ainda afirmou que irá “recuperar a democracia no Brasil”. De acordo com o petista, a democracia precisa ser “semeada, cultivada e defendida daqueles que tentam, a qualquer custo, sujeitá-la a seus interesses financeiros e ambições de poder”.
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