Até o momento, são milhões de brasileiras buscando saber quando será liberado o Auxílio Mãe Solteira. Nesse sentido, vale ressaltar que o Projeto de Lei foi idealizado pelo ex-deputado Assis Carvalho e a deputada Erika Kokay.
É importante deixar claro que segundo o texto do projeto, o valor do benefício deve ser de R$1.200. Além disso, a ideia é que ele seja pago pela Caixa Econômica Federal, assim como outros programas sociais.
Em primeiro lugar, é possível dizer que Auxílio para Mãe Solteira ainda precisa passar por debates e votações no Senado. Além disso, posteriormente, na Câmara dos Deputados e assim, dificilmente o Auxílio Mãe Solteira vai ser pago ainda em fevereiro.
Antes de mais nada, é necessário lembrar que o benefício ainda não está regulamentado, ou seja, como ainda não foi aprovado e sancionado, também não é possível fazer o cadastro. Dessa forma, o ideal é aguardar o posicionamento do Ministério da Cidadania. Isso, pois, é o ministério que passará novas informações para realizar cadastro no Auxílio Mãe Solteira.
No entanto, segundo o texto do projeto, poderão receber:
É válido dizer que algumas regras foram passadas pelo Ministério da Cidadania sobre o benefício. Uma das principais delas é que quem já participa de outro programa de transferência de renda, como é o caso do Bolsa Família, não terá direito ao Auxílio Mãe Solteira.
Nesse caso, também é importante deixar claro que o Bolsa Família é uma saída para quem precisa de uma ajuda financeira. No entanto, por outro lado ele pode atrapalhar quem deseja receber o Auxílio Permanente para Mães Solo. Com isso, antes de fazer a inscrição no Bolsa Família, a mãe deve saber que poderá perder a oportunidade futuramente.
É também importante frisar que o Bolsa Família é um programa antigo que voltou no mês de janeiro substituindo o Auxílio Brasil. Esse último, estava em vigor até dezembro de 2022 e os cidadãos que já participam do programa só deverão manter os dados atualizados no Cadastro do Governo Federal.
O primeiro passo, porém, para quem ainda não está inscrito é procurar o CRAS de sua cidade e lavar todos os documentos, bem como o comprovante de residência para efetuar o cadastro. Depois disso, esse cadastro irá para a base de dados do Governo Federal e fica armazenado no CadÚnico.
A partir daí é feita uma análise pelo Ministério da Cidadania e caso seja aprovado, o cidadão começa a receber o benefício mensalmente no valor que atualmente é de R$600.
Todavia, entre as exigências do governo está a vacinação das crianças que residem na casa da beneficiária. Sendo assim, é necessário que elas estejam com o cartão de vacinação atualizados. Além disso, todas as gestantes e crianças menores de 10 anos, devem fazer acompanhamento médico periódico. Enquanto que os alunos da rede pública de ensino, devem estar frequentes nas aulas.
A saber, tem direito ao benefício pessoas em situação de vulnerabilidade, ou seja:
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