O artista plástico e participante do Big Brother Brasil 1, Adriano Luiz Ramos de Castro, foi mais um dos identificados pela participação nos atos de vandalismo que ocorreram em Brasília, no último domingo (8). O ex-BBB publicou um vídeo no YouTube sobre a chegada das caravanas e fez uma transmissão ao vivo mostrando o ato terrorista.
Adriano esteve junto ao grupo de bolsonaristas radicais que invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, em Brasília. Além da participação nos atos golpistas do último domingo, o ex-BBB ainda publicou nas redes sociais registros sobre ter estado também nos atos de Salvador no final de 2022.
Conhecido pelo apelido “Didi Red Pill”, Adriano teve sua participação na primeira edição do Big Brother Brasil marcada pela criação do termo “paredão”, utilizado até hoje no programa. Antes disso, a disputa pela permanência no reality show era chamada de “berlinda”. Ele foi o sexto eliminado da temporada, sendo observado pelo público como “antipático” e “agressivo”.
Natural de Salvador, hoje aos 54 anos, Adriano possui um canal no YouTube onde fala sobre política, onde também foram transmitidos os atos golpistas de domingo. O canal conta com mais de 228 mil inscritos, mas seu perfil no Instagram, que contava com aproximadamente 100 mil seguidores, foi removido.
Entre os vídeos publicados pelo ex-BBB está a chegada das caravanas com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, antes dos atos criminosos.
Relembre os atos de vandalismo em Brasília que o ex-BBB participou
O último domingo (8) foi marcado pela invasão e depredação das sedes do Congresso, STF e Palácio do Planalto, atos de vandalismo praticados por bolsonaristas. Os apoiadores do ex-presidente, Jair Bolsonaro, que questionam o resultado legítimo das eleições de 2022, invadiram os Três Poderes durante a tarde.
Logo após a invasão acontecer, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, decretou intervenção federal no Distrito Federal. Os atos terroristas estão sendo investigados, assim como participantes e financiadores estão sendo identificados.
