Os deputados analisam destaques do novo regime, e podem modificar trechos do texto que trata do arcabouço fiscal. Assim, o texto principal, que teve aprovação nesta terça-feira, é um substitutivo de autoria do relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA).
A saber, substitutivo é o termo que designa um texto que modifica de forma substancial o texto original de uma proposta. Para mais, a apresentação do substitutivo deve ser feita pelo relator, ganhando preferência de votação em relação ao texto original.
Os deputados têm urgência em alterar trechos do texto base, por isso a sessão plenária destinada a discutir e votar projetos, abriu com a continuação da votação do projeto do novo regime fiscal.
Quer se inteirar a respeito do projeto do arcabouço fiscal e saber todas alterações feitas no texto inicial? Leia até o final e assim não perderá nenhuma novidade sobre o assunto.
Conforme o substitutivo que o relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), apresentou para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 93/23, fixam critérios para a variação real da despesa.
Dessa forma, todo ano, a despesa primária sofrerá reajustes baseados no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). E, ainda, por um percentual do crescimento da receita primária descontando a inflação.
O Poder Executivo visa substituir o atual teto de gastos e ainda equilibrar a balança do governo, mantendo despesas sempre abaixo da receita. Ademais, havendo sobras, estas deverão ser investidas, fazendo com que a dívida pública mantenha um percurso sustentável.
Para explicar de forma simples, as receitas primárias são aquelas, cuja arrecadação são provenientes de:
Algumas receitas, que tem avaliação como incertas ou imprevisíveis, ficarão de fora do conceito de receita primária de acordo com o texto do projeto, sendo aquelas cuja obtenção vem de:
Quando se fala em arcabouço fiscal, o tema pode parecer complexo de início. Contudo, o conceito de teto de gastos do governo pode ser bem simples de compreender quando comparamos com a realidade de qualquer cidadão ou empresa. Dessa maneira, sabendo que uma pessoa física ou jurídica que gasta mais do que é capaz de ganhar fica endividada.
Assim também acontece com o estado, só que em se tratando do governo o nome que se dá é déficit. E para combater esse déficit é que se criou o teto de gastos, um mecanismo que tem como função controlar os gastos do governo.
Estes são os destaques do arcabouço fiscal analisados pela Câmara:
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