Antes de mais nada, o Bolsa Família é um programa de transferência de renda que entrou em vigor em 2003. Na época, ele se inspirou no antigo Bolsa-Escola, idealizado originalmente, em 1986.
Apesar de ter operado durante vários anos, em 2018, quando o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro assumiu a cadeira da presidência, ele decidiu substituir o Bolsa Família pelo Auxílio Brasil.
Com isso, o programa de transferência de renda que atuava no Brasil até dezembro do ano passado era o Auxílio Brasil. Mas é importante lembrar que já estamos com o novo governo no comando e assim, o Bolsa Família está, gradativamente retornando e com o valor fixo de R$600.
Saiba mais a seguir!
Antes de mais nada, é preciso esclarecer que o Cadastro Único do Governo Federal é a porta de entrada para todos os programas sociais. Por esse motivo, para ter acesso ao Bolsa Família, é necessário, primordialmente, estar inscrito no CadÚnico.
Assim, a funcionalidade do sistema é como um banco de dados de todos os cidadãos brasileiros de baixa renda. Em suma, é através desse banco de dados, que o governo verifica a situação de cada cidadão e aprova o benefício ou não.
Lembrando que o sistema atua de acordo com as informações passadas pelo cidadão. Mas caso haja divergência de informações, o benefício não será aprovado e pode até ser cancelado, para quem já recebe.
Então, é válido dizer que o CadÚnico ficou mais popularmente conhecido a partir de 2020, quando o Auxílio Emergencial começou a ser pago. Seu principal objetivo era reduzir o impacto financeiro durante a pandemia da Covid-19. Dessa forma, a migração para o Auxílio Brasil, as filas nas unidades do CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) aumentaram muito, na época.
O CRAS, por sua vez, é o setor responsável por atender as demandas da população em estado de vulnerabilidade e passar para o sistema do governo, todas as informações. além disso, é preciso ter em mente que as informações recolhidas não são individuais, mas sim, referentes a todos os membros de uma mesma residência.
Em primeiro lugar, existem alguns documentos obrigatórios para quem deseja se inscrever no CadÚnico para, posteriormente, receber o Bolsa Família. Do mesmo modo, além dos documentos, os cidadãos devem apresentar uma renda per capita de, no máximo R$606 ou então, uma renda familiar de, no máximo, R$3.636.
Depois disso, o processo de inscrição é simples e basta procurar o CRAS mais próximo e que atende o bairro em questão.
Outro detalhe é que também é necessário:
Para o responsável familiar indígena e quilombola, pode apresentar qualquer um dos documentos abaixo. Mas, no geral, todos devem estar com os seguintes documentos em mãos:
Assim como já se sabe, o Bolsa Família é um programa social do Governo Federal. Dessa forma, assim como todos os programas de transferência de renda do governo, é voltado para famílias em estado de vulnerabilidade.
Em suma, isso quer dizer que ele atende, especialmente, famílias de baixa renda que têm dificuldades em garantir seu sustento e de todos em sua casa.
Outro detalhe é que elas devem se enquadrar em alguns requisitos, como:
É importante também deixar claro que uma das exigências do presidente eleito, Lula, é que todas as crianças e gestantes estejam devidamente vacinadas e com acompanhamento médico periódico para receber o benefício.
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