Urgente: Governo anuncia suspensão de adicional do Bolsa Família

Uma notícia recente divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome trouxe uma surpresa para os beneficiários do Bolsa Família. Um grupo específico, formado por mães com filhos de até 6 meses, não receberá o pagamento nos próximos meses.

Por meio de um comunicado oficial, o Ministério informou que o início do pagamento do Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN), programado inicialmente para setembro de 2023, foi adiado para outubro do mesmo ano. Esse benefício seria destinado às mães de crianças de até 6 meses, que receberiam um adicional de R$ 50,00 por criança, somado ao seu benefício mensal do Bolsa Família.

A decisão do adiamento se deu em razão de limitações operacionais e necessidades de ajustes ao Sistema Sibec. Dessa forma, o pagamento desse benefício será implementado a partir da folha de pagamentos de outubro de 2023, postergando em 1 mês o início do seu pagamento.

É importante que as beneficiárias afetadas por essa mudança fiquem atentas às atualizações e informações oficiais do Ministério para se informarem sobre o novo cronograma de pagamento do Benefício Variável Familiar Nutriz. Estamos aqui para manter você informado(a) e esclarecer qualquer dúvida que possa surgir a respeito dessa medida.

Outra novidade sobre adicional do Bolsa Família

A Portaria também traz uma nova diretriz importante para o programa. A partir do próximo ano, a situação irregular do CPF na base de dados da Receita Federal, quando identificada no Cadastro Único (CadÚnico), poderá ser um motivo para bloqueio, cancelamento e aplicação de pendências no programa.

Recentemente, a Receita Federal passou a fornecer informações ao Ministério sobre pessoas que possuem irregularidades no CPF. Essas informações agora estão sendo devidamente identificadas e vinculadas ao Cadastro Único. Portanto, a partir dessa atualização, é fundamental que os beneficiários do programa mantenham seu CPF regularizado.

Caso o CPF esteja em situação irregular, existe o risco de ter o benefício bloqueado. É importante estar atento a essa nova condição e, se necessário, tomar as medidas adequadas para regularizar o CPF junto à Receita Federal.

Estamos à disposição para esclarecer qualquer dúvida e manter você informado(a) sobre eventuais mudanças e atualizações no programa Bolsa Família.

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Com adicional do Bolsa Família, valor pode chegar a R$1.000?

Com base nas informações fornecidas acima, é possível realizar um cálculo para determinar o valor que a família receberá no Caixa Tem neste mês de agosto. Tomando o exemplo de uma família com seis integrantes, temos:

1. Multiplicar o número de integrantes da família por 142: 6 integrantes x 142 = 852 reais (valor regular)
2. Adicionais:
   • Mulher grávida de 35 anos: 50 reais
   • Adolescente de 17 anos: 50 reais
   • Criança de seis anos: 150 reais
3. Somar os valores regulares com os adicionais: 852 reais + 50 reais + 50 reais + 150 reais = 1.102 reais

Portanto, a família do exemplo terá direito a receber um adicional de 200 reais. Com isso, a soma dos valores regulares e adicionais é de 1.102 reais, que será o montante que eles poderão receber no Caixa Tem neste mês de agosto.

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Calendário Bolsa Família de agosto

Segue a lista das datas de pagamento do benefício para usuários do Caixa Tem com base no último dígito do NIS:

• NIS final 1: 18 de agosto (sexta-feira)
• NIS final 2: 21 de agosto (segunda-feira)
• NIS final 3: 22 de agosto (terça-feira)
• NIS final 4: 23 de agosto (quarta-feira)
• NIS final 5: 24 de agosto (quinta-feira)
• NIS final 6: 25 de agosto (sexta-feira)
• NIS final 7: 28 de agosto (segunda-feira)
• NIS final 8: 29 de agosto (terça-feira)
• NIS final 9: 30 de agosto (quarta-feira)
• NIS final 0: 31 de agosto (quinta-feira)

Como se cadastrar e receber R$1.000 no Bolsa Família?

O caminho para se tornar um beneficiário(a) do novo Bolsa Família é o mesmo de praticamente todos os benefícios sociais do governo: através do Cadastro Único. Esse é um cadastro que contém todas as informações pertinentes do cidadão, desde a sua renda familiar, até condições de moradia. Dessa forma, ele é muito útil, por isso, é bom realizar esse cadastro e manter as suas informações sempre atualizadas.

Sendo assim, para começar a receber os valores do Bolsa Família, você precisa estar com o seu Cadastro Único (CadÚnico) feito e atualizado. Além disso, esse cadastro pode ser feito de maneira simples, através do site ou aplicativo. Clique aqui para consultar seu cadastro. 

Depois disso, basta você se dirigir até o CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) da sua cidade com seus documentos. Além disso, você precisa levar a documentação dos seus familiares, como comprovante de residência e comprovante de renda para cada um deles.

Você não precisa fazer nenhum tipo de agendamento para esse processo. Assim, basta comparecer espontaneamente no CRAS mais próximo de você, e assim, solicitar o seu cadastro no Bolsa Família! Dessa forma, você vai passar por um atendimento com um assistente social, que irá registrar as suas informações.

Depois desse breve procedimento, um número de identificação social (NIS) é gerado para cada membro da família.

É importante ter em mente também que a solicitação pode infelizmente ser recusada. Assim, mesmo que você consiga seu Cadastro Único sem muitos problemas, ele não é uma garantia de que você receberá o Bolsa Família. Isso serve também para os demais programas e benefícios sociais do governo.

Condições para ser um beneficiário

As famílias que desejam receber o novo Bolsa Família também deverão preencher alguns requisitos. Assim, em outras palavras, essas pessoas têm algumas responsabilidades que devem ser cumpridas. São elas:

• Carteira de vacinação atualizada para crianças de até sete anos de idade;
• Cidadãos em idade escolar com atestado de frequência de até 75%;
• Gestantes e lactantes fazendo acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Dessa forma, esses requisitos visam a melhoria da qualidade de vida da população no geral. Da mesma maneira, eles também promovem a saúde e educação, ao exigir o acompanhamento médico para as gestantes. Além disso, contribuem para que as crianças e jovens permaneçam nas escolas, reduzindo assim os índices de evasão escolar.

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