Foi lançado recentemente, o novo RG, que também é conhecido como Carteira de Identificação Nacional (CIN). O novo documento já está em circulação em todo o território nacional. A saber, essa nova forma de identificação surgiu para substituir o antigo RG e, dessa forma, traz consigo uma série de melhorias e benefícios.
Vale destacar que com o surgimento dessa nova versão, é comum que muitos cidadãos tenham várias dúvidas em relação a esse documento. Principalmente, sobre as mudanças trazidas pelo novo RG e também, como emiti-lo.
Esses, sem dúvidas, são questionamentos que realmente precisam ser respondidos, visto que em alguns anos, a antiga carteira de identificação será completamente substituída pelo CIN. Contudo, não precisa se preocupar, afinal, a ideia desse texto é exatamente sanar todas essas dúvidas.
Continue acompanhando até o fim!
Em primeiro lugar, o governo decidiu modificar dois campos fundamentais da Carteira de Identidade Nacional com o objetivo de promover a inclusão e a igualdade.
Portanto, o novo documento será emitido sem o campo referente ao sexo, pois reconhece que a identidade de gênero é uma construção complexa e não pode ser reduzida a uma única opção binária.
Da mesma maneira, a nova carteira de identidade terá apenas um campo para “nome”. O mesmo será declarado pelo próprio cidadão no momento da emissão.
A partir dessa medida, não haverá mais a distinção entre nome social e nome do registro civil. Em suma, reconhece também o direito de cada indivíduo de ser identificado pelo nome com o qual se identifica e se apresenta socialmente. Ademais, outras medidas significativas estão relacionadas a promoção de uma maior segurança e praticidade para os brasileiros.
Portanto, com a CIN (Carteira de Identidade Nacional), será exibido no documento apenas o número do CPF, eliminando assim, a necessidade do número especificamente para o RG. Além disso, terá também a presença de um código QR para verificação eletrônica.
Lembrando que o documento ainda corresponde ao padrão internacional e apresentam o código MRZ. Para quem não sabe, esse é o mesmo encontrado nos passaportes, o que torna a circulação entre os países do Mercosul mais conveniente.
Acima de tudo, essa padronização garante uma maior facilidade e rapidez no processo de identificação e controle de fronteiras entre os países membros do grupo.
Assim como as alterações já mencionadas, de uma maneira geral, também serão inclusas informações como a nacionalidade ou naturalidade, bem como o tipo sanguíneo e se a pessoa possui alguma deficiência ou se é um doador de órgãos.
Além disso, será possível também incluir uma série de números de identificação, como por exemplo:
Vale ressaltar que a CIN poderá ser emitida tanto em formato físico quanto digital e estará disponível assim em ambas as opções.
É importante deixar claro que o prazo de validade da Carteira de Identificação Nacional (CIN) varia de acordo com a faixa etária. Dessa forma, leva em consideração diferentes períodos de renovação.
Em primeiro lugar, vale destacar outra novidade sobre este documento, a dica para sua emissão e posteriores renovações.
Isso significa que o documento pode ser emitido nos institutos de identificação dos estados e do distrito federal. No entanto, quatro estados, Acre, Alagoas, Mato Grosso e Santa Catarina, estão atualmente totalmente preparados para a emissão da CIN.
Dessa forma, nos outros 23 estados e no Distrito Federal, a liberação do novo RG ainda está em fase de testes ou em implantação.
Ressalta-se também que todo o país tem até 6 de novembro de 2023 para se adequar e começar a oferecer o novo documento aos cidadãos.
Sobretudo, vale ressaltar que apenas reservas podem ser feitas online; o processo de emissão de documentos deve ser feito presencialmente em local credenciado. Depois de obter a versão impressa, você pode solicitar um novo RG online para sua conveniência.
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