Nesta quarta-feira (12), menos de uma semana após a Câmara dos Deputados ter aprovado o projeto de reforma tributária, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu o relator da proposta na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e Eduardo Braga (MDB-AM), que relatará o projeto no Senado, para um almoço.
Vale mencionar que, anteriormente à reunião, os assessores de Ribeiro analisaram que a conversa poderia proporcionar ao paraibano informações sobre um ponto que havia conquistado a aprovação dos parlamentares na última semana.
Pacheco afirmou que o encontro foi uma oportunidade de aumentar o entendimento sobre o assunto, onde o deputado Aguinaldo Ribeiro conseguiu trazer alguns trechos do texto para o relator da matéria no Senado.
Por meio de suas redes sociais, o presidente do Senado Federal afirmou:
Reuni-me, nesta quarta-feira, com o relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga, e com o deputado Aguinaldo Ribeiro, responsável pela proposta na Câmara.
Com isso, Rodrigo Pacheco espera que esse alinhamento contribua na progressão da reforma tributária no Congresso, fazendo com que o Brasil tenha, o mais rápido possível, um modelo de tributação simplificado e moderno. No entanto, apesar do que Pacheco disse, é esperado que os membros do Senado alterem o texto, o que poderia requerer a nova análise da Câmara sobre a proposta de emenda à constitucional (PEC).
As mudanças no sistema tributário do país iniciais visam mudar os impostos pagos sobre o consumo. O texto busca a troca de cinco pontos:
Como relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga planeja analisar em detalhes as consequências da nova tributação no Brasil. Para tanto, ele solicitou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e à ministra do Planejamento, Simone Tebet, que encaminhassem pesquisas, estimativas e informações sobre a alíquota média da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), ambos gerados no texto da reforma.
Como tal, os resultados obtidos deverão fornecer os cálculos necessários para determinar as alíquotas projetadas para a CBS e o IBS na reforma tributária, mais todas as exceções previstas na proposta que tramitou e foi aprovada na Câmara, bem como o imposto estimado a CBS e o IBS que manteriam a atual carga tributária sobre o consumo.
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