O governo federal destinará R$ 430 milhões para combate a seca e auxílio às famílias atingidas pela estiagem no Rio Grande do Sul. Esse é o assunto que informaremos com este artigo.
Em reunião realizada na última quarta-feira, dia 22 de fevereiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a transferência para avaliar os pedidos de prefeitos, deputados estaduais, prefeituras e demais entidades do estado.
Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agropecuário, disse em entrevista coletiva que uma carta do governador Eduardo Leite encaminhada a 10 dias atrás, solicitando providências da União sobre o assunto, foi considerada na determinação do valor.
Além de anunciar ações urgentes, o ministro destacou que a comissão deve avaliar medidas estruturais de combate à estiagem no RS. O ministro instruiu a comissão a avaliar medidas estruturantes de combate à estiagem no RS, além de anunciar medidas emergenciais.
Na quinta-feira, 23 de fevereiro, os secretários Giovani Feltes (Agricultura), Ronaldo Santini (Desenvolvimento Rural), Beto Fantinel (Assistência Social), Marjorie Kauffmann (Meio Ambiente) e Luciano Boeira (Casa Militar) e Tânia Moreira (Comunicação) visitaram o município de Hulha Negra na região sul do estado para avaliar o atual estado de estiagem.
Paulo Teixeira adiantou que o governo federal planeja implementar duas medidas relacionadas com a agricultura nacional:
Conforme o ministro, o Ministério do Desenvolvimento Agropecuário destinou R$ 300 milhões para ajudar os pequenos agricultores a enfrentar a estiagem. O dinheiro ajudará as 50 mil famílias do RS.
O ministro Waldez Góes, titular do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, destinou até R$ 100 milhões para ajudar as prefeituras a comprar carros pipa, combustível para os municípios que já possuem esses veículos, e distribuir itens de primeira necessidade, como alimentos e água.
Mais de 10 mil famílias de agricultores de baixa renda, além de quilombolas e comunidades indígenas, receberão R$ 2.400,00 cada uma em duas parcelas por meio do cartão de poupança familiar, o Cartão do Bolsa Família, segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias.
O investimento total será de R$ 24 milhões. Em contrapartida, nenhuma informação foi dada sobre quando os pagamentos começariam.
Além disso, ele lista outras iniciativas, como o Programa Compra Direta, para adquirir alimentos de agricultores que conseguiram produzir o suficiente para dividir com famílias carentes. O ministro cita Roraima e São Paulo como exemplos de estados que optaram por antecipar o calendário de pagamento do Bolsa Família. A mudança entraria em vigor no dia 20 de março.
Portanto, o governo federal, se prontificou a auxiliar o estado do Rio Grande do Sul, no enfrentamento da estiagem que assola o estado.
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