O Congresso brasileiro deve votar, ainda nesta semana, um projeto que determina normas para regulamentação das redes sociais no país. Conhecida como PL das Fake News, a medida quer instituir regras para que as chamadas “Big Techs” combatam a transmissão de notícias falsas, discursos de ódio e extermismos em suas plataformas. Contudo, a medida gerou insatisfações em diversos setores da sociedade e também no Google.
Isso porque, na tarde de hoje, 1°, a plataforma colocou um aviso em sua página inicial. O site de busca do Google é o mais acessado do mundo. O aviso, que trata do PL das Fake News, fez com que Flávio Dino, ministro da Justiça, acionasse a Secretaria Nacional do Consumidor.
O Projeto de Lei 2630, conhecido como PL das Fake News, é uma medida que será votada no Congresso ainda nesta semana. No texto há diversas normas para que as empresas de redes sociais combatam a transmissão de notícias falsas, discursos de ódio e extremismos. A base do governo Lula é favorável ao projeto. A oposição é contrária, em especial os partidos e deputados ligados ao ex-presidente, Jair Bolsonaro.
Dentre os diversos pontos do PL das Fake News, alguns se destacaram. Veja:
Diante dos pontos do PL das Fake News, o Google se pronunciou em sua plataforma. O site da empresa é o mais acessado da internet, segundo relatórios.
Na tarde desta segunda-feira, 1°, o Google colocou em seu site um aviso que trata do PL das Fake News. Além disso, influenciadores criticaram um e-mail recebido pela empresa que, segundo eles, coloca medo nos criadores de conteúdo. Para especialistas, a medida dá mais força para a base favorável ao projeto ao mostrar o poder invisível das plataformas de redes sociais.
Em seu site, o Google colocou um link que diz “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil“. No texto, a empresa defende um maior diálogo antes da votação do projeto, além de dizer que “as plataformas ficariam impedidas de remover conteúdo jornalístico com afirmações falsas” (confira a imagem abaixo).
Além disso, influenciadores receberam um e-mail do Google. Nele, a empresa diz que uma aprovação do PL das Fake News resultaria em uma menor remuneração aos criadores de conteúdo. A votação do projeto está prevista para amanhã (2), mas a confirmação exige acordo entre líderes partidários.
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