O valor do PIS/PASEP vem gerando esperança em muitos brasileiros. Com o aumento do salário mínimo, o total do benefício também aumenta. Com o reajuste acima da inflação, espera-se que os brasileiros contemplados ganhem um bom poder de compra neste ano, o que sempre facilita a vida financeira.
Contudo, o calendário do PIS/PASEP teve mudanças nos últimos anos. Por isso, ele está atrasado, o que interfere diretamente na vida de quem tem direito e quem não tem direito. Dessa forma, é preciso ficar de olho no ano-base do abono salarial pago em 2023.
Não são todos os trabalhadores que têm direito ao abono salarial. Na verdade, nem todos os trabalhadores com carteira assinada possuem o direito, dado que é preciso seguir algumas regras estipuladas pelo programa. O pagamento acontece em meio a uma polêmica com o PIS/PASEP, já que algumas cotas podem ser bloqueadas pelo Governo Federal neste ano.
Para ter direito ao dinheiro do PIS/PASEP, o trabalhador precisa ter carteira de trabalho assinada há pelo menos cinco anos, consecutivos ou não. Além disso, é obrigatório o trabalhador ter exercido atividade de trabalho formal, ou seja, com carteira assinada, por pelo menos 30 dias no ano-base e ter recebido salário mensal de dois salários mínimos ou menos nesse mesmo ano. Por último, o trabalhador deve ter os seus dados enviados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) pela empresa onde exerce a atividade remunerada.
O valor do abono salarial também já está definido. Como todos os anos, o PIS/PASEP é de um salário mínimo, que será de R$1.320, mesmo que o novo governo ainda não tenha tornado oficial o valor. O dinheiro começará a ser pago em 15 de fevereiro e todos receberão até o dia 28 de dezembro deste ano.
Foto: ReproduçãoO pagamento do PIS/PASEP teve modificações em 2020 e, por isso, está com o calendário atrasado. Dessa forma, é preciso ficar atento ao ano-base deste pagamento, já que pode ser que você não tenha direito, conforme as regras acima.
Isso porque o pagamento referente a 2020, que entraria nas contas em 2021, só entrou ano passado. Com isso, agora o calendário está dois anos atrasado. Dessa forma, o pagamento de 2023 se refere ao período trabalhado em 2021. Para o ano-base de 2022, o novo governo ainda não deu declarações se pretende ajustar o calendário ou se pretende manter essa diferença de dois anos a partir de agora.
Para receber o dinheiro normalmente, é preciso ter uma conta nível prata ou ouro no portal do Governo Federal. O trabalhador pode consultar o dinheiro a receber no aplicativo do Meu FGTS ou, ainda, no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital.
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