Surpresa total! Foi estabelecida a obrigatoriedade de emissão de um novo RG (Registro Geral). Lançado no final de 2020, o documento atualizado deve ser adotado por todos os brasileiros até 6 de novembro de 2023.
Dessa forma, a partir de 6 de novembro, as autoridades de identificação serão forçadas a adotar novas diretrizes. As medidas relativas à Carteira Nacional de Identidade (CIN) são regidas pelo regulamento do decreto federal que institui o documento, a fim de fortalecer a segurança e a eficiência na identificação dos cidadãos brasileiros.
Vale ressaltar que a versão atual do RG continuará válida até 28 de fevereiro de 2032. Isso permitirá que os brasileiros façam a transição gradual para o novo RG. Por outro lado, as pessoas com 60 anos ou mais têm a opção de manter o documento inalterado, se assim o desejarem.
Do mesmo modo, é válido salientar que o novo RG também ganhou versão digital, possibilitando consultas pelo portal Gov.br. Este novo método permite acesso rápido e conveniente a um documento para qualquer pessoa com um smartphone.
O novo RG traz consigo algumas mudanças significativas. Confira a lista a seguir:
Antecipadamente, a validade do novo RG varia de acordo com a faixa etária:
Até o momento, 11 estados brasileiros já se habilitaram a emitir a nova versão eletrônica do RG. Esses estados são:
Já foram emitidas cerca de 200.000 identidades físicas e registradas mais de 175.000 emissões de RG Digital. A carteira de identidade tem acesso digital pela plataforma Gov.br e é verificada por meio de um código QR. Na prática, o documento fica armazenado em um aplicativo disponibilizado exclusivamente por cada estado onde se aplica o RG eletrônico.
Você sabia que é impossível obter serviços básicos sem documentos pessoais? Isso inclui serviços gratuitos, como assistência médica. O primeiro documento que oficializa a identidade de uma pessoa é a certidão de nascimento, da qual são emitidos outros documentos como RG ou CPF.
É importante deixar claro que, recentemente, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promoveu um programa de emissão gratuita de documentos com ênfase em certidões de nascimento. A iniciativa do CNJ chama-se “Cadastre-se” e conta com a participação de vários Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) dos estados.
Nesse sentido, foi uma semana dedicada à prestação de serviços e à emissão gratuita de documentos para a população que não possui qualquer tipo de identificação. Com isso, o serviço começou no dia 8 de maio e terminou na sexta-feira (12).
Por outro lado, quem não tem certidão de nascimento, carteira de identidade (RG) ou CPF vive à margem, ou seja, não consegue se identificar. Por esse motivo, eles não têm direito a se matricular na escola, não podem receber nenhum benefício financeiro ou assistência social do estado. Do mesmo modo, não recebem atendimento médico pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Sobretudo, parece que essas pessoas não existem, pois não há registros que comprovem sua identidade. Segundo o CNJ, estima-se que pelo menos 3 milhões de pessoas vivam nessa situação. Por isso foi importante participar da semana “Cadastre-se”, pois garantiu o acesso gratuito a documentos que mudam a vida de milhões de brasileiros.
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