Uma das notícias que agradou os cidadãos recentemente foi o anúncio do Governo Federal sobre o retorno do programa Minha Casa, Minha Vida. Assim, as pessoas que têm interesse por comprar a casa própria buscam entender como o financiamento funciona. É possível adiantar que desta vez, o presidente Lula se preocupou também com o público da faixa 1.
Em suma, para este grupo foi ampliando o limite de renda mensal de R$1.800 para R$2.640. Do mesmo modo, um novo teto que poderá ser financiado foi definido. Assim, passou de R$ 96 mil para R$140 mil. Além disso, a intenção é também permitir que pessoas de baixa renda consigam a casa própria.
É importante destacar que o programa vai beneficiar famílias que recebem aproximadamente, até 6 salários mínimos. Afinal, a faixa 3 do programa vai até R$8 mil. Confira a seguir!
Antes de mais nada, confira as faixas de renda a seguir:
Áreas urbanas:
Áreas rurais:
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Sobretudo, foram estabelecidos requisitos para que o dinheiro dos subsídios do Minha Casa, Minha Vida sejam destinados a:
De antemão, é possível dizer que, não! Aliás, a iniciativa apenas facilita o financiamento de imóveis para famílias menos afortunadas. No entanto, o programa oferece um dos menores juros do setor imobiliário, e as parcelas possuem também valores reduzidos. E também, com subsídios que vão de 80% a 95% do preço do imóvel.
Por esta razão, não significa que a aquisição é gratuita e o valor do imóvel que não é assumido pelo governo precisa ser pago pelo beneficiário que fez o financiamento. Resumindo, o que muitos costumam fazer é recorrer aos condomínios do Minha Casa, Minha Vida, que estão voltando.
A saber, ainda em 2023, o governo pretende retomar as obras das casas que estão paradas. São 186 mil unidades habitacionais não concluídas na faixa 1, aproximadamente. Porém, desse total, 170 mil são nas modalidades empresas, entidades urbanas, bem como entidades rurais. E também, mais 16 mil na modalidade de oferta pública.
Conforme as informações, o objetivo agora é de concluir, legalizar e entregar as unidades onde as obras estão paradas. Vale lembrar que os recursos utilizados são do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS).
Sobretudo, os cidadãos interessados em participar do programa, podem fazer a inscrição presencialmente. Para isso, basta ir à uma agência da Caixa Econômica Federal. Nesse caso, será necessário estar com os seguintes documentos em mãos:
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