O Brasil 123 tem levado até você todas as informações sobre os trâmites da votação da PEC dos Precatórios. A saber, a proposta foi aprovada em dois turnos na Câmara dos Deputados e agora segue para o Senado, onde também precisará passar por votação em dois turnos.
Mas e se a PEC não for aprovada no Senado? O que acontece com o Auxílio Brasil?
É sobre isso que vamos tratar neste artigo.
Este é o novo programa social do governo federal, que substituirá o Bolsa Família.
A saber, o calendário já foi divulgado e começará no próximo dia 17, seguindo o mesmo critério e escalonamento utilizado até então com o Bolsa Família, ou seja, créditos nos 10 últimos dias úteis do mês, de acordo com o Número de Identificação Social (NIS).
Ainda mais, vale informar que o valor médio do benefício será de R$ 217,18 para este mês.
Mas e o valor anunciado pelo governo de R$ 400? Esse valor não será aplicado neste primeiro pagamento. E aqui temos um ponto impactado pela questão dos precatórios.
Antes de tudo, vale explicar que os precatórios são dívidas do governo com sentença judicial definitiva.
Dito isso, entenda que a conta de precatórios cresceu de R$ 54 bilhões neste ano para R$ 89 bilhões em 2022, o que comprime o Orçamento e inviabiliza o lançamento do Auxílio Brasil.
A PEC apresentada pela equipe econômica do governo federal prevê o parcelamento de precatórios com valor acima de 60 mil salários mínimos, aproximadamente R$ 66 milhões.
Dessa forma, no acordo, está previsto um teto de R$ 39 bilhões para esse gasto em 2022, e o valor restante seria parcelado para anos seguintes, entrando em uma fila por ordem cronológica de inscrição. Assim, haveria Orçamento para honrar o novo programa.
Não. De acordo com o ministro da Cidadania, a PEC busca um benefício complementar para garantir uma renda de pelo menos R$ 400 aos beneficiários.
Dessa forma, é a busca de um reforço para o público do programa, para assistir de forma mais efetiva os brasileiros mais necessitados.
Sendo assim, não quer dizer que o programa irá acabar logo no início.
O ministro da Cidadania, João Roma, garantiu que a verba para a viabilidade do programa em novembro e dezembro já está garantida.
Ele resume que a PEC busca, portanto, um complemento para o benefício, para que se possa alcançar o valor de R$ 400.
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