A cada semana o Bitcoin bate um novo recorde e, neste caso, chegou aos seus R$ 270 mil. Especialistas afirmam, no começo do ano, que ele chegaria a R$ 300 mil até o fim de 2021. Contudo, pelo visto, parece que isso irá ocorrer antes do primeiro semestre acabar. O Banco Central Europeu já alertou para os riscos e disse que os investidores podem perder todo o dinheiro que possuem.
Apesar disso, em muitos locais do mundo inteiro é possível uma aceitação cada vez maior da criptomoeda. A Argentina pretende cobrar tributações de até 7% em cada transação, além de lucros. PayPal afirmou que irá criar uma plataforma exclusiva para investidores após as transações aumentarem 11% e ultrapassarem o valor de U$ 240 milhões diariamente. Até mesmo a prefeitura de Miami já entrou na história e quer usar a moeda digital como forma de pagamento dos funcionários.
Há um mês atrás, o valor era consideravelmente menor que esse: no dia 16 de janeiro estava na faixa de R$ 191 mil. Em 2015, a criptomoeda valia uma faixa de R$ 1209. Atualmente, é possível encontrar muitos investidores que possuem o Bitcoin há anos e que estão interessados em vender: em apenas 365 dias a valorização ultrapassou os 410%.
Bitcoin indo contra o mercado
Para realizar a mineração de Bitcoin, é necessário possuir uma placa de vídeo ou outra máquina que realize processamento. Com o aumento considerável da mineração e valorização do mesmo, não tardou para que todas as placas de vídeo da Nvidia chegassem ao fim dos estoques. Consequentemente, as placas domésticas já aumentaram em 85% do preço. O futuro lançamento, a RTX 3060 já está sendo divulgada custando U$ 100 a mais, a empresa havia divulgado que o preço inicial seria de U$ 329.
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Vale ressaltar ainda que a mineração está provocando intensos gastos de energia, ultrapassando Filipinas que possui mais de 110 milhões de habitantes. Com o atual valor, acredita-se que consiga passar também por Argentina e outros países.
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