Muitas pessoas confundem o BPC (Benefício de Prestação Continuada) com aposentadoria. Isso porque o benefício é um direito fundamental dos idosos de baixa renda. Além disso, ele destina-se a pessoas com deficiência de qualquer idade. Por isso, vamos indicar os motivos pelos quais os beneficiários do BPC podem ter seu pagamento suspenso.
Pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), que rege a assistência social no Brasil, esse benefício complementar destina-se à população de idosos e pessoas com deficiência de qualquer idade.
Como mencionado anteriormente, o BPC não é uma pensão atuarial, mas uma transferência de renda auxiliar do tipo assistencial. Portanto, pode haver retenção do benefício caso o futuro cidadão não atualize seu cadastro no CadÚnico. Além disso, os PCDs devem comparecer aos procedimentos médicos quando solicitados.
O banco de dados central do Governo é conhecido como CadÚnico. As informações contidas neste sistema são usadas para determinar o status socioeconômico de um cidadão. Para se qualificar para o BPC, a renda familiar anual por pessoa deve ser igual ou inferior a 25% do valor do salário mínimo federal.
Portanto, pode haver a suspensão do valor caso não haja atualização do CadÚnico a cada dois anos ou sempre que houver mudança no grupo familiar do idoso ou da PcD que recebe o BPC. A falha na atualização pode levantar suspeitas de que o destinatário não está mais atendendo a esse requisito do programa. Entre as mudanças possíveis de ocorrer tem-se:
A boa notícia é que o valor da transferência de renda inicial será apenas adiado em seu recebimento num primeiro momento. Mas, se o representante familiar não fizer a atualização necessária, pode haver o bloqueio permanentemente do benefício.
Para regularizar a situação, o idoso ou PcD deve se dirigir a um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), portando seus documentos pessoais e o das pessoas que fazem parte do grupo familiar, para ter seu CadÚnico atualizado.
O INSS pode verificar se um PcD que está recebendo o BPC ainda está em estado de deficiência por meio de exame médico. Portanto, se houve a concessão do benefício por esse motivo, a pessoa com deficiência deve participar da pesquisa do INSS uma vez a cada dois anos.
O cidadão pode ter direito ao reembolso após a atualização do CadÚnico, também conhecido como pagamento retroativo do BPC. Por fim, se o CadÚnico atualizado liberou o pagamento, constatou-se que essa pessoa está em conformidade com as regras do programa de assistência.
Portanto, o pagamento referente ao mês suspenso deve ser pago integralmente. Para fazer isso, você pode usar o aplicativo gratuito para Android e iOS Meu INSS para enviar uma solicitação. Basta solicitar o pagamento que não recebeu clicando no link fornecido. Além disso, você pode entrar em contato com o INSS pelo telefone 135, e solicitar o pagamento retroativo.
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Tá tem que estar sempre atualizado,só que o governo ficou de dar décimo terceiro au bpc e até agora nada esses políticos deviam ter mais consciência com o povo mais fraco ok