Antes de mais nada, é importante lembrar que durante a pandemia da Covid-19, o Governo Federal liberou o Auxílio Emergencial para as famílias de baixa renda. Entretanto, nessa ocasião, além de terem sido pagas as parcelas de R$ 600 para o público geral, também foram liberadas parcelas de R$ 1.200 para as mães solteiras.
Por outro lado, após o fim dos repasses, foi apresentado na Câmara dos Deputados, também em 2020, um Projeto de Lei (PL) criado pelo ex-deputado Assis Carvalho (PT). Em suma, o texto prevê a continuidade dos pagamentos de R$1.200. Esses pagamentos serão destinado as mães de baixa renda que criam seus filhos sozinhas.
Veja a seguir, quem poderá receber o benefício e como anda o processo de tramitação.
Em primeiro lugar, de acordo com o PL, o Auxílio Mãe Solteira será destinado à “família monoparental com mulher provedora”. Isso quer dizer que o grupo familiar é chefiado por mulher sem cônjuge ou companheiro. Além disso, ela deve ter pelo menos uma pessoa menor de dezoito anos de idade sob sua responsabilidade. Também é necessário corresponder aos seguintes requisitos:
Além disso, ao considerar uma possível aprovação do benefício, as mães solo, ou seja, que são chefes de família monoparental precisam ainda serem selecionadas. Para isso, o governo se baseia nos dados do Cadastro Único (CadÚnico).
De antemão, desde 2020, o Projeto de Lei do Auxílio Mãe Solteira foi encaminhado para as seguintes comissões: Constituições de Defesa dos Direitos da Mulher; Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania. Apesar disso, até o momento, o texto passou por poucas movimentações significativas.
Sendo assim, é possível dizer que o andamento do projeto está muito lento e, com isso, tudo indica que o auxílio pode não ser liberado no primeiro semestre deste ano. Afinal de contas, ainda é preciso passar por outras Comissões responsáveis até ser encaminhado ao Senado Federal.
De um modo geral, assim que receber o parecer favorável por parte do Senado e sem nenhuma alteração, a proposta seguirá para a sanção do presidente da república. Vale lembrar que ele tem o poder de aprovar ou vetar o auxílio.
Sobretudo, o PL prevê o Auxílio Permanente para Mãe Solteira. Contudo, nada foi confirmado ainda pelo Congresso Nacional. Por outro lado, segundo o texto, o pagamento recorrente do Auxílio Mãe Solteira será de R$ 1.200 e deverá ser destinado as mães solo.
Esse fato, porém, só acontecerá se Congresso Nacional aprovar. Em seguida, o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, deverá sancionar o PL que o prevê o valor.
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