Auxílio Gás pode ter pagamento mensal ainda neste ano; veja detalhes

O Auxílio Gás, benefício instituído pelo Governo Federal pode passar a ser pago mensalmente e não mais a cada 2 meses. A saber, a medida está no plano de estudos pela equipe do governo, portanto, nada efetivo ainda.

De acordo com informações de bastidores, o governo deseja aumentar o repasse do Auxílio Gás, e trabalha com duas possibilidades: passar para um crédito mensal, ou manter o pagamento bimestral, mas com um valor maior.

Auxílio Gás

Também chamado de Vale Gás Nacional, o projeto do benefício é de autoria do Congresso Nacional, e a lei determina que o pagamento ocorra a cada dois meses, pois foi o período considerado para a duração de um botijão de gás de 13kg para uma família.

Caso a medida em estudo seja efetivada, os beneficiários passarão a receber mensalmente, junto com o calendário do Auxílio Brasil.

No entanto, mesmo que seja implementada essa mudança, vale destacar que seria apenas para o ano de 2022. Isto é, a partir de 2023 (visto que o programa tem duração de 5 anos), os valores retornam ao repasse bimestral.

Quando será confirmado?

De acordo com informações divulgadas pelo jornal O Globo, o Governo Federal tem as propostas em mãos para envio ao Congresso Nacional, incluindo o aumento do Auxílio Gás e um novo auxílio para caminhoneiros.

Ao que tudo indica, tais documentos serão entregues na próxima segunda-feira (27) e será preciso acompanhar os desdobramentos dessas questões.

Calendário em execução do Auxílio Gás

Enquanto tais medidas não são definidas, o atual repasse do Vale Gás segue em execução, com o repasse em junho para 5,68 milhões de famílias, com o valor de R$ 53.

A seleção dos beneficiários é feita pelo Ministério da Cidadania, com base nas informações dos bancos de dados do governo.

A saber, pode fazer parte do programa quem está incluído no Cadastro Único e que tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Um outro critério é que a renda mensal per capita deve ser menor ou igual a meio salário mínimo.

Além disso, a lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como vítimas de violência doméstica.

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