Whindersson Nunes decidiu leiloar alguns itens pessoais a fim de ajudar as inúmeras vítimas das fortes chuvas que atingem a Bahia há dias. O foco do humorista é enviar recursos para aldeias indígenas e, para isso, passará adiante alguns objetos importantes em sua vida e carreira.
Whindersson Nunes leiloa itens pessoais
O youtuber anunciou o leilão em suas redes sociais: “Nos próximos dias vou liberar um site leiloando algumas peças marcantes pra minha vida, a roupa do primeiro show, a roupa de ‘Qual é a Senha do Wi-Fi’ e também a primeira guitarra que tive, e várias coisas. O arrecadado vai pras aldeias indígenas que sofrem com as chuvas na Bahia”, conta.
Antes, o humorista, assim como Tatá Werneck, GKay e Nicolas Prattes, havia participado de uma vaquinha também a fim de angariar fundos para mandar colchões, roupas, alimentos e outros itens de necessidade emergencial aos mais de 3 mil desabrigados no estado.
Nos próximos dias vou liberar um site leiloando algumas peças marcantes pra minha vida, a roupa do primeiro show, a roupa de “qual é a senha do Wi-Fi”, e tbm a primeira guitarra q tive, e várias coisas. O arrecadado vai pras aldeias indígenas que sofreram com as chuvas na Bahia
— Whindersson (@whindersson) December 26, 2021
Famosos se solidarizam
Whindersson não foi o único a se mobilizar a fim de ajudar as vítimas dos temporais que atingiram a Bahia neste último mês. Pocah, por exemplo, também pediu o apoio dos fãs com doações: “Estou buscando informação e tentando ajudar mas não encontrei uma forma segura”, disse a cantora, compartilhando também algumas campanhas que recebem doações para os afetados. Preta Gil também compartilhou imagens da cidade, assim como de Minas Gerais, que também está em estado crítico por causa das chuvas.
Desde o fim de novembro, fortes chuvas atingem o estado que, até o momento, deixou 66 cidades em situação de emergência, pelo menos 37 delas alagadas. De acordo com a Defesa Civil, 18 mortes foram registradas e mais de 286 feridos foram atendidos. Até agora, 4185 pessoas estão desabrigadas e 11260 desalojadas (ou seja, precisaram deixar suas casas, mas não requisitaram abrigo). No entanto, o superintendente da pasta, Coronel Miguel Filho, explica que os números mudam a todo instante.