Virginia Fonseca está sendo processada em R$73 mil pela empreendedora Dhaísa do Carmo em uma ação de indenização por danos materiais e morais. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, nesta sexta-feira (17), a influenciadora diz ter celebrado um contrato com Virginia para a realização de publicidade de uma promoção.
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No contrato celebrado, elas teriam acordado a publicação de três stories e uma postagem no feed do Instagram, que não foi comprido. A contratante deveria entregar um texto para Virginia postar – o que de fato ocorreu – mas logo enfrentou diversos impasses e com a empresa que assumiu a responsabilidade.
A autora da ação diz que pagou o serviço executado, mas após os problemas com a empresa, ela resolveu procurar Virginia diretamente. Sobre a situação, Virginia teria dito que resolveria o caso, mas não foi isso que aconteceu e, por isso, a empresária decidiu buscar a Justiça.
Diante desse cenário, a empreendedora pediu a restituição do valor gasto com a propaganda, no valor de R$13 mil, além de uma indenização de R$60 mil. A ação foi proposta em julho de 2021, mas o caso segue estagnado na Justiça. Em entrevista para o site Extra, Dhaísa explicou: “Cumpri com todas as obrigações e levei uma volta. Entrei em contato com ela, que me informou que resolveria o problema e nada foi feito”.
Procurada pelo Brasil 123, a assessoria de Virginia não se pronunciou sobre o processo.
Influencer causou polêmica ao taxar base de ‘dermomake’
Virginia Fonseca está sendo criticada nas redes sociais, em março deste ano, após o lançamento de sua nova base da marca WePink. A influencer, ao responder os ataques no começo deste mês, afirmou que a base é uma dermomake, ou seja, uma base que trata a pele, mas especialistas negaram a informação.
A esteticista Gabi Freitas, que teve o Instagram derrubado, foi a primeira a apontar que a base de Virginia não cumpria o que a mesma prometeu: “Eu, como uma pessoa que estudou sobre pele durante cinco anos e me formei, sobre a base da Virginia: Ela não está registrada como grau 1 de tratamento na Anvisa. Ela não é ‘dermomake’”. Ela, inclusive, informou que produtos classificados como grau 1 são “considerados básicos, para embelezamento, cheiro e beleza”.
Após Gabi acusar a influencer de ‘marketing sujo’, outras blogueiras fizeram resenhas sobre a base. Karen Bachinni foi uma das primeiras a pontuar que a base a deixou com linhas de expressão marcadas, com poros e também que a textura da base repuxa a pele. Outras como Juliana Leme e Jana Taffarel concordam com Karen em seus vídeos para o Youtube – como a grande maioria dos consumidores.
No stories do Instagram, no entanto, mostrou como aplica a base: antes passa cleanser, sérum e hidratante: “Essa base tem ativos que tratam a sua pele. Você não vê isso agora, você vê lá na frente. Nossa pele agradece esses cuidados e o tempo também”.
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