O vereador Claudeir Fidelis (PSB) teve seu mandato cassado pela Câmara Municipal de Reserva do Iguaçu, no sudoeste do Paraná, por quebra de decoro parlamentar. O motivo: ele foi flagrado sacando uma arma de fogo durante uma discussão com um homem no Plenário da Câmara Municipal da cidade, em novembro do ano passado.
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De acordo com informações reveladas neste domingo (16) pelo portal “G1”, a decisão de cassar o vereador está prevista no Regulamento Interno da Câmara e foi tomada na sexta-feira (14), quando seis parlamentares foram favoráveis e dois contrários à decisão. Com a maioria juntada, entendeu-se que Claudeir Fidelis descumpriu duas condutas:
Por conta da decisão, que considerou as atitudes do vereador como “incompatíveis com o decoro parlamentar”, Claudeir Fidelis deve ser substituído por Adir Siqueira (PSB). Segundo a Polícia Civil, o vereador cassado é ex-agente da Polícia Militar (PM) e tem direito ao porte de arma – o homem com quem ele discutia no plenário registrou o caso como ameaça.
O vereador foi flagrado sacando uma arma no momento em que discutia com um homem, que não teve seu nome revelado, dentro do Plenário da Câmara Municipal da cidade. Na ocasião, vídeos mostram Claudeir Fidelis e o homem conversando. Na sequência, é possível ver que os ânimos se exaltaram e pessoas até chegaram ao local para tentar acalmar a dupla. Todavia, nada acalmou os dois e o vereador, após ter aberto sua bolsa, mostrou a arma para o homem.
De acordo com o Boletim de Ocorrência registrado à época do fato, toda a confusão começou depois que o homem confrontou Claudeir Fidelis por comentários que o vereador teria feito sobre a mulher dele – conforme as informações, a esposa do ameaçado é enfermeira em um posto de saúde municipal e o parlamentar disse que uma paciente foi mal atendida pela mulher.
Ainda segundo o documento, o vereador disse, no plenário, que a paciente precisou, inclusive, ir para outra cidade para ser atendida. Não suficiente, o parlamentar também disparou que, “se a profissional não estivesse a fim de trabalhar, que procurasse outra coisa”. Para o homem, esses comentários feitos pelo vereador cassado foram caluniosos, visto que, segundo ele, foi a própria paciente que decidiu não dar continuidade ao atendimento.
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