Será que vale a pena trabalhar de carteira assinada se é beneficiário do Bolsa Família? Com o reajuste do salário mínimo, e os benefícios associados ao Bolsa Família, muitas pessoas têm esta dúvida. Por isso que hoje, iremos esclarecer todos os detalhes dessa questão.
O Bolsa Família apresentou neste ano uma série de novidades, a maioria entrou em vigor em março, e outras ainda entrarão no mês de junho. É possível, porém, que um deles trate da conexão entre a carteira assinada e o programa assistencial. Uma das mudanças notáveis é que o valor do benefício passou a ser distribuído com base na composição familiar.
Por exemplo:
O governo federal tomou essa decisão em um esforço para garantir que as famílias com menos membros não sejam tratadas de forma menos favorável do que aqueles com mais. Mas é bem possível que muitas famílias recebam mais de R$ 1.000,00 de benefício mensalmente.
Antes de responder a essa questão, é importante observar que o bem-estar social é a previdência social, que está sujeita a processos contínuos de fiscalização, que muitos apelidaram de “pente fino”. Isso causa a exclusão de milhões de famílias que hoje estão recebendo o benefício do programa.
Aqueles que têm algum tipo de erro de elegibilidade em seu registro, podem deixar de receber o benefício, enquanto outros que estão na fila para receber o Bolsa Família podem receber seu dinheiro mais cedo dessa forma, desde que cumpram todos os requisitos do programa.
A regra do Bolsa Família não aponta nada de inconsistência na questão de trabalhar de carteira assinada e receber o benefício. Mas, sabe-se que ao ter um trabalho formal, aumentará a renda familiar per capita, e é bem provável que o grupo familiar saia do programa.
Assim, é de se pensar se vale a pena trabalhar com carteira assinada, pois a renda familiar per capita não pode ultrapassar o limite de R$ 218,00. Primeiramente, é preciso saber quantas pessoas compõem o grupo familiar, e qual a renda per capita já existente.
De certa maneira SIM! Depende de quanto o trabalhador irá receber no final do mês. Afinal, se a família está na situação de baixa renda, e quer aumentar o seu rendimento, a melhor opção para esta família é permanecer na informalidade. Assim, conseguirá o valor do programa, e aumentará a sua renda.
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