O clima seco e a falta de umidade no ar contribuem para agravação de uma das doenças respiratórias mais comuns entre os brasileiros, a rinite.
A rinite, nada mais é do que um processo inflamatório da mucosa nasal, que pode inclusive ser crônica.
Além disso, ela pode ser originada por uma alergia, sendo assim, denominada como rinite alérgica, que acaba sendo induzida pela inalação de partículas alergênicas nos indivíduos predispostos. Já a rinite não alérgica pode ter como gatilho fatores hormonais, gravidez, associados à alimentação, inclusive, ao uso de drogas.
No inverno, devido ao uso de cobertores e roupas guardadas há muito tempo, a rinite alérgica costuma ser ainda mais frequente. Além disso, o clima seco contribui para a inflamação da mucosa.
Na maioria das vezes, o controle ambiental é o tratamento mais comum para controlar as crises de rinite. Isso inclui minimizar a exposição do indivíduo aos agentes alérgenos, como por exemplo, os ácaros e fungos encontrados com frequência na poeira da casa, pólen e em outros elementos irritantes bem comuns do dia a dia.
Caso o controle ambiental não solucione a condição, a utilização de medicamentos por via oral ou sprays nasais com propriedades descongestionantes e antialérgicas pode ajudar. Já como último recurso para o tratamento da rinite, temos a vacina.
Denominada como imunoterapia específica, a vacina para o tratamento da rinite tem como função reduzir a sensibilização do indivíduo a determinados alérgenos.
Geralmente é necessária a administração de várias doses, porém, de forma gradativa e cada vez mais concentradas.
Os intervalos devem ser regulares, chegando a um longo período de um até cinco anos, de acordo com a resposta do paciente.
A imunoterapia pode ser indicada para pacientes que não tiveram sucesso com as outras alternativas medicamentosas, incluindo crianças acima dos cinco anos.
Além disso, há estudos que comprovam a remissão da rinite ou uma melhora significativa, devido à imunoterapia, garantindo que as crises sejam cada vez mais espaçadas.
Outra alternativa, um tanto quando radical, é a cirurgia para rinite.
Ela é mais indicada para pacientes que possuem alterações anatômicas no nariz, obstrução nasal refratária e hipertrofia dos cornetos nasais.
Através deste procedimento pode haver uma melhora na respiração e consequentemente no grau de rinite.
Como destacado acima, o controle ambiental é uma das principais alternativas para prevenir as crises de rinite.
Esta ação inclui:
Seguindo esses cuidados, as crises podem ficar mais espaçadas, além é claro, de buscar sempre uma ajuda profissional com o médico otorrinolaringologista.
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