Thaila Ayala agradeceu o apoio que recebeu de fãs nas redes sociais, inclusive de amigos, na última quarta-feira (3), ao desabafar sobre a maternidade. A atriz, que deu à luz em abril Tereza, sua segunda filha, afirmou que estava exausta e falou sobre dor e culpa.
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A artista, que tem mais um filho, Francisco, da união com Renato Goés, pontuou: “Passando aqui para agradecer. Eu não vou conseguir agradecer um por um. Foram 23 mil mensagens, comentários, não imaginava tanto acolhimento. Me fez sentir tão acolhida e me fez chorar de novo. Só de falar, me emociono. Está tudo bem. Um dia de cada vez. Preciso colocar para fora. Vou ver se descanso um pouco mais”.
“O problema do meu peito agora é o dueto obstruído e começou uma mastite. Eu sei que passa. Persistir e aguentar também a dor. Um dia de cada vez”, finalizou ela, bastante abalada ao falar sobre a mastite – uma inflamação nos seios. A atriz também passou por complicações em sua primeira e segunda gravidezes.
✅DESABAFO: A atriz Thaila Ayala compartilhou um desabafo em seu perfil nas redes sociais sobre como tem sido a jornada diária com a recém nascida Tereza, fruto de seu relacionamento com Renato Góes. Chorando, a artista disse que tem vivido dias difíceis. pic.twitter.com/X0mjGLMbsQ
— Nana Rude (@nanarude) May 3, 2023
Thaila foi diagnosticada com trombofilia na segunda gravidez
Thaila Ayala, atualmente grávida de Teresa da união com Renato Goés, revelou em entrevista para a revista Marie Claire, em dezembro do ano passado, que foi diagnosticada com trombofilia. A doença é uma predisposição para a formação de coágulos no sangue e pode causar uma obstrução dos vasos da placenta, ocasionando abortos.
A atriz de 36 anos de idade, que teve uma gravidez difícil com o primeiro filho, Francisco, por ter desenvolvido a síndrome de HELLP, explicou: “A Teresa está prevista para abril, mas eu descobri há pouco tempo que tenho trombofilia. Estou tomando todos os cuidados, mas é possível que ela venha antes, como o Chico. Com ele foi um susto. Entrei no centro cirúrgico tendo que escolher se salvava a minha vida ou a do meu filho. Descobrimos a trombofilia depois que eu tive a Síndrome de Hellp. Agora estamos acompanhando”.
“Se a grávida já faz exames, uma grávida com trombofilia vive no laboratório. Talvez eu ainda precise tomar injeções diariamente, mas por enquanto está controlado, só precisei em viagem. A minha alimentação mudou um pouco, sempre fui muito junk food, e estou tentando ser um pouquinho mais saudável, cortando muita coisa, e voltando a fazer exercícios”, pontuou ela, que está focada em ter uma gestação tranquila.
Por fim, Thaila garantiu que está pronta para tudo: “Existe essa atenção que não existia na outra gestação, mas em compensação, todo o medo que me aprisionou e derrubou – o medo do desconhecido, dessa mudança radical que é muito transformadora”.
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