Tatá Werneck sempre prega a favor das medidas de segurança contra a Covid-19 e isso só se intensificou após a morte de Paulo Gustavo: a apresentadora diz que rompeu amizades por comportamento durante a pandemia. Em seu Instagram, ela desabafou sobre o fato de ter se afastado de pessoas que estavam com ela há tempos, por conta das atitudes recentes.
Tatá Werneck rompeu amizades por conta da pandemia
Nos Stories, a humorista respondeu perguntas sobre amizade, em uma ‘homenagem’ ao Dia do Amigo, celebrado nesta última terça (20). Ao ser questionada sobre os amigos que ‘furam’ o isolamento social, ela foi direta. “Deixei de ser amiga de muita gente. Esse comportamento diz muito sobre a pessoa. Mostra o quanto ela é empática pela dor do outro ou o quanto ela é egoísta”, apontou. Ademais, da mesma forma que se afastou de pessoas importantes, ela também mantém o contato com pessoas da época da escola: “Algumas estão comigo há 30 anos”.
Recentemente, aliás, lamentou que sonha com Paulo Gustavo todos os dias. Há pouco mais de dois meses, o humorista veio a falecer por complicações da doença. “Eu tenho sonhado com o Paulo praticamente todas as noites. Para mim, uma noite estranha é uma noite que não sonho com ele. Eu sempre rezo para ele vir falar comigo de noite. Ele faz muita falta, né gente? Muita falta, cara***. Muita falta”, desabafou, bastante emocionada. Não foi a primeira vez que a comandante do Lady Night falou sobre o assunto e, em outro desabafo, ela comenta sobre o assunto: “Acabei de sonhar com você. De novo. Eu sonho quase todos os dias. São os momentos que me confortam. Eu falei para uma amiga que não consigo falar sobre isso ainda. E ela me disse ‘mas você fala dele o dia inteiro, você sabe né?’. Só passaram dois meses dessa angústia”.
Pânico no parto
Quando Clara Maria nasceu, Tatá fez um post se declarando e, em tom bem humorado, afirmou que ela não queria deixar os médicos tirarem a bebê de dentro dela. No entanto, isso realmente aconteceu! Na tentativa de ajudar uma seguidora, a humorista contou a história e afirma que entrou em pânico quando foi para a maternidade. “Eu tentei fugir do hospital, me recusei a fazer o parto, tiveram que me dar um negócio. Falei: ‘Não farei, vão ter que lidar com a primeira mulher que não faz parto no Brasil’”, começou.
Fazendo piadas, ela diz que pediu para não realizar o parto: “Eu estava em pânico, queria tentar parto normal. Como vomitava muito, não conseguia fazer o exame para ver se estava diabética. Só consegui fazer com nove meses e vi que estava diabética e aí ela falou: ‘Você tem que fazer amanhã o parto’. Fui para o hospital puta. ‘É um absurdo, ninguém falou que eu teria que passar por isso’, os médicos ficaram desesperados, veio psicólogo. ‘Eu não vou fazer, tirem com dez anos! Já nasce formada'”, disse. Ainda bem que deu tudo certo e a pequena Clarinha vem fazendo a alegria de todos!