Recentemente, a atriz Cléo Pires revelou sofrer da Síndrome de Hashimoto, uma doença autoimune que pode ou não causar o hipotireoidismo.
Nesta síndrome, a defesa do organismo produz anticorpos contra a tireoide, inclusive, esta reação pode induzir a glândula parar ou diminuir a produção de hormônios no corpo.
Os hormônios produzidos pela glândula tireoide atuam em todos os órgãos do corpo, por isso, quando sua produção é afetada, inúmeros sintomas podem vir a tona, inclusive, a evolução para outras doenças.
Quando a condição evolui para o hipotireoidismo, os sintomas são:
Além disso, é possível notar um aumento firme e indolor da tireoide ou uma sensação de inchaço no pescoço.
Diante de tais sintomas, buscar uma avaliação de um endocrinologista ou médico de cabeça e pescoço é extremamente importante.
Assim que é feito o diagnóstico do hipotireoidismo, por meio de exames de sangue e de ultrassonografia da tireoide, é possível iniciar o tratamento.
O tratamento consiste no uso de hormônio tireoidiano, que se prolonga para o resto da vida.
A alimentação também pode ajudar no tratamento da doença, apesar de não existir comprovações científicas sobre sua interferência.
Dentre as recomendações nutricionais está o uso de probióticos, fontes de selênio, além da redução do consumo de alimentos com potencial inflamatório, como é o caso dos embutidos, com conservantes, fritos, refrigerantes e também os com glúten.
Como a Síndrome de Hashimoto é uma doença autoimune, ou seja, não possui cura definitiva, apenas controle, é bem comum o indivíduo sofrer os altos e baixos da doença, portanto, além do tratamento hormonal e alimentar, especialistas indicam outra práticas para lidar melhor com a doença.
Como destacado mais acima, além do tratamento hormonal, a alimentação pode trazer mais equilíbrio para o organismo lidar com a condição.
Dar preferência a alimentos cada vez mais naturais, sem dúvidas, só irá trazer benefícios ao sistema imune.
E como a tiroide influência no ganho e perda de peso, será também a alimentação, responsável por ajudar a controlar estas interferências hormonais na aparência.
Além dela, acrescentar uma atividade física no dia a dia é outra alternativa para evitar o estresse e ansiedade, que a doença pode vir a desencadear. Além é claro, de auxiliar no controle do peso.
Dentre as práticas, especialistas recomendam a caminhada, ioga e até o ciclismo, já que são atividades relaxantes e com gastos calóricos eficientes.
Ademais, buscar sempre seguir as orientações médicas é fundamental para lidar com uma doença autoimune como a Síndrome de Hashimoto.
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