Simone Mendes, da dupla com Simaria, voltou a desabafar nas redes sociais, nesta segunda-feira (8), sobre a morte de Marília Mendonça. No stories do Instagram, a sertaneja usava uma roupa preta e óculos escuros como forma de luto pela jovem de 26 anos de idade.
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“O dia começa… Precisa seguir, a gente precisa continuar fazendo o que Deus nos chamou para fazer. Confesso para vocês que ainda estou bem triste. Não é fácil. Começo a pensar em um monte de coisas na vida. A gente começa a pensar nos filhos, na vida. A gente sempre vai trabalhar pensando em voltar para os braços daqueles que nos amam, a família. Também não dá para questionar as coisas de Deus, tudo é no tempo dele”, iniciou Simone, mãe de Henry e Zaya.
A cantora ainda aproveitou para relembrar, com carinho, da amizade que tinha com a mãe de Léo: “Marília era muito carinhosa comigo. Ela sempre me mandava mensagens. Enfim, fica o vazio, a saudade. Fica a importância do legado que ela deixou, a história que ela escreveu jamais será apagada. Agora a gente precisa seguir e cumprir o que Deus nos chamou para fazer”.
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Simone quase foi presa nos Estados Unidos
Simone quase foi presa para valer nos Estados Unidos! A cantora revelou em vídeo para canal do Youtube, em outubro deste ano, que a confusão ocorreu quando ela tinha apenas 15 anos. Na ocasião, Simone e a irmã Simaria ainda trabalhavam como backing vocals para Frank Aguiar.
“Acho que fui presa com 15 ou 16 anos. Frank Aguiar vai fazer show nos Estados Unidos, toda a documentação perfeita. Chegando lá, na hora da entrevista com a Polícia Federal, me levaram para uma salinha. Achava que era para ver alguma coisa. Quando penso que não, vêm uns policiais e colocam um cinto de couro com uma corrente e algema. Eu começo a chorar. Imagina, nova, minha primeira vez no país. Para eles, meu passaporte era roubado. Para acabar de lascar, uma algemazinha no meu pé, e eu chorando”, relata a esposa de Kaká Diniz.
Após ser detida, Simone foi levada para uma sala com outros suspeitos e ficou lá durante cinco horas até que a Polícia do Aeroporto a liberasse: “Eles tinham que investigar. Cinco horas depois, vem aquele povo e diz ‘Desculpa, senhora. Pode conhecer nosso país. Foi engano’”.
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