Silvero Pereira celebrou nas redes sociais, na noite da última sexta-feira (7), o final feliz de seu personagem Zaquieu que terminou com o “peão mudo”. No último capítulo de ‘Pantanal’, da TV Globo, ele trocou diversos beijos com o galã e caiu na dança no casamento triplo dos personagens.
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“Em 2005 foi vetado o beijo entre peões na TV aberta. 2022 fizemos história com esse beijo que foi aceito com muito amor pelo público”, comemorou o ator no Twitter. Vale lembrar que na primeira versão de ‘Pantanal’, Zaquieu terminou como um peão respeitado, mas sem par.
O tweet de Silvero relembra a polêmica da novela ‘América’, em 2005, da TV Globo, no qual o beijo entre o peão Zeca (Erom Cordeiro) e o fazendeiro Júnior (Bruno Gagliasso) não foi transmitido. O primeiro beijo gay da emissora foi em ‘Amor à Vida’ em 2014 entre Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso).
Em 2005 foi vetado o beijo entre peões na TV ABERTA.
2022 fizemos história com esse beijo que foi aceito com muito amor pelo público #pantanal https://t.co/gqEiowFLZJ— Silvero Invenção 🇧🇷 ❤️ (@silveropereira) October 8, 2022
Silvero interpretará Clodovil em filme
Silvero Pereira tem um grande desafio pela frente! O ator foi convidado para interpretar Clodovil na série biográfica ‘Tons de Clô’, que começou a ser gravada no final de 2021. O convite foi confirmado pelo próprio Global, em junho do ano passado.
No Instagram, o ator que estava no ar em ‘A Força do Querer’, da TV Globo, postou uma foto com os cabelos platinados, marca registrada do falecido apresentador, e comemorou: “Tons de Clô, vem”.
De acordo com o colunista Flávio Ricco, do portal R7, a produtora Formata comprou os direitos do livro ‘Tons de Clô’ e tem planos de transformá-la em uma série. A biografia foi escrita por Carlos Minuano e conta toda a trajetória do apresentador, desde sua vida simples no interior até sua chegada à Câmara de Deputados em 2007.
Apesar de interpretar o personagem histórico, ele decidiu que não interpretará mais personagens trans e travestis, explicando sua motivação ao site Gshow: “O problema é mercado de trabalho. Hoje eu não faria a Elis Miranda, muito provavelmente. Porque eu também me reeduquei sobre essa história, e a gente precisa estar de acordo com as lutas e as causas. Depois de ‘A Força do Querer’, eu não aceitei mais nenhum personagem trans/travesti, e inclusive deixei de fazer meus espetáculos por causa disso”.
” Hoje, nós não vivemos num mercado em que exista proporcionalidade. Se nós existíssemos dentro de um mercado de proporcionalidade onde as pessoas têm acesso ao estudo e à formação, aí sim a gente estaria em uma outra discussão”, finalizou ela.
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