Samara Felippo se pronunciou no stories do Instagram, nesta quinta-feira (15), após ser processada pelo deputado Mário Frias. O política pede uma indenização de R$20 mil após ela utilizar emojis de cocô e palhaço ao postar uma foto antiga com ele e outros colegas de ‘Malhação’.
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A atriz ressaltou o respeito e amor pela amiga, Nívea Stelmann, que já foi casada com ele e teve um filho, Miguel, mas informou que ela não é madrinha dele: “Amo e respeito muito minha amiga e irmã Nívea e amo e admiro muito Miguel, filho do esselentíssimo (sic), mas, não sou madrinha do filho dela e não sou madrinha do filho dele”.
“Imprensa caótica se informem antes de publicar. Ela é madrinha da minha filha mais velha! Não tenho qualquer ligação com esse deputado”, finalizou ela, mãe das pequenas Alícia e Lara. Em vídeo, ela incluiu uma pequena indireta ao afirmar: “Não sou mamadora não, estou trabalhando, minha peça não está na Lei Rouanet, olha que loucura. Nunca nem tive apoio a Lei Rouanet”.
Samara fala sobre relação aberta com o namorado
Samara Felippo abriu o jogo, em entrevista para ao Splash, sobre o tabu que as mulheres acima de 40 anos passam sobre sexo. Em bate-papo em março deste ano, a artista confessa que nem sempre teve facilidade para falar, tão abertamente, sobre sexo.
Durante o bate-papo, inclusive, ela falou sobre a relação aberta que mantém com o namorado, Elídio Sanna, explicando: “O mais importante é que meu parceiro queira voltar para casa e que tenha prazer de acordar e dormir comigo. Os desejos dele lá fora, para mim, são dele. Eu não me sente dona dos desejos dele, porque eu sei que eu sou um desejo dele, e para mim isso é importante”.
“Abrir uma relação não é sair pegando todo mundo, não é uma putaria louca, uma troca de casal. Não é isso que significa. É trocar a palavra fidelidade, que para mim é cafona, por lealdade”, garantiu ela, que agora se arrisca como DJ em diversas festas ao redor do Rio de Janeiro.
“Quem está ali é uma Samara realizando um sonho, é o meu alter-ego que gosta de se vestir com aquelas roupas, que gosta de fazer o caldeirão esquentar e girar. Os projetos que tenho trazido para mim depois dos 40 são projetos de ressignificação da mulher que eu me tornei, que eu quis me tornar, rompendo com barreiras e tabus, e a Apocalipse é esse lugar. É um público muito diverso, usando as roupas que querem, curtindo”, garantiu ela, que se sente muito poderosa quando está nesse lugar de destaque em festas.
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