Samara Felippo repercutiu nas redes sociais, na última terça-feira (18), ao esconder o rosto de Mário Frias de uma foto compartilhada no Instagram. A atriz postou um registro antigo ao lado dele, Priscila Fantin, Robson Nunes e Fernanda Nobre nos bastidores de ‘Malhação’ nos anos 2000.
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No feed do Instagram, ela colocou como comentário: “Um #tbt desses pq abri o meu baú e to apegada a essa nostalgia!”. No stories, no entanto, Samara repostou a foto e brincou: “Medo dessas lembranças com os meus amigos e um palhaço no meio”. A atriz colocou um emoji de palhaço em Mário.
Na sequência, ela trocou o emoji por um de jumento e, depois, trocou por um de coco, finalizando: “Agora achei, ofendi os jumentos também”. Mário já foi Secretário da Cultura do Governo Bolsonaro e acusado de trair a própria classe artística, votando contra a Lei Paulo Gustavo no ano passado.
Hoje, Mário é deputado federal por São Paulo pelo partido PL.
Mário é contra a Lei Paulo Gustavo
Mário Frias gerou polêmica nas redes sociais, em setembro de 2021, ao criticar a votação da Lei Paulo Gustavo. Em homenagem ao comediante, que faleceu por Covid-19, a lei viabiliza ações emergenciais para o setor cultural, um dos mais afetados durante a pandemia, injetando mais de R$4 bilhões.
No Twitter, o atual Secretário da Cultura do governo Jair Bolsonaro escreveu: “Hoje será votado no senado o projeto de lei Paulo Gustavo. Um absurdo que transformará o governo federal num caixa eletrônico de saque compulsório. Essa lei destinará anualmente 4 bilhões de reais para estados decidirem o destino desse recurso. Sou radicalmente contra”.
Em entrevista posterior, em janeiro do ano passado, o Secretário ainda deu a entender que Paulo não teria morrido das sequelas da Covid-19: “Falei com essa amiga mais de uma hora no telefone, foi um telefonema bem emocionado, a gente estava ali consternado com a situação do Paulo e tal. E lá pelas tantas do telefonema, ela já chorando, falou: ‘olha, o problema do Paulo já não é Covid há muito tempo”.
Déa Lúcia, mãe do falecido ator, fez questão de rebatê-lo após a Lei ser aprovada: “Mario Frias, mais um mico. Grande secretário. 411 votos favoráveis e 27 contrários”. Mário sempre foi contra a aprovação da Lei Paulo Gustavo, afirmando que o governo não era “caixa eletrônico” para artistas.
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