A pensão por morte é um benefício essencial para muitas famílias que perdem um ente querido. No entanto, é importante estar ciente de que existem erros comuns que podem levar à negação desse benefício pelo INSS. Dessa forma, é importante estar ciente desses erros a fim de evitar esse problema.
Pensando nisso, reunimos algumas das principais informações para que você saiba quais os 3 erros que podem fazer o INSS negar seu pedido de pensão por morte.
Acompanhe a leitura até o final e confira!
Conforme mencionado anteriormente, para garantir a concessão da pensão por morte no INSS, é fundamental evitar alguns erros. Isso porque o órgão analisa minuciosamente todas as informações que o requerente oferece. Dessa forma, caso encontre alguma inconsistência, o benefício é negado, o que gera muitos problemas para os contribuintes que necessitam desse auxílio financeiro.
Sendo assim, confira abaixo os 3 erros mais comuns que levam o INSS a negar o pedido de pensão por morte, para que assim, possa evitá-los e garantir o recebimento do benefício:
Primeiramente, um dos principais erros que levam à negativa da pensão por morte é a ausência de documentos comprobatórios adequados.
Isso porque, o INSS exige uma série de documentos para a concessão do benefício, como certidão de óbito, comprovantes de dependência econômica, documentos pessoais e comprovantes de residência. Desse modo, a falta de qualquer um desses documentos ou sua inadequação resultará na negação da pensão.
Ademais, outro erro comum é não apresentar provas suficientes de dependência econômica. A pensão por morte direciona-se aos dependentes financeiros do segurado, como cônjuge, filhos menores de idade ou incapazes, pais e irmãos não emancipados. Sendo assim, é necessário comprovar que havia uma dependência financeira entre o segurado falecido e o potencial beneficiário.
Para comprovar essa dependência, o requerente deve apresentar documentos como:
Por fim, um terceiro erro recorrente é não demonstrar que o contribuinte (falecido) possuía a qualidade de segurado no momento de sua morte. É preciso que o falecido estivesse contribuindo para a Previdência Social e possuísse essa condição válida ao óbito.
A falta de contribuição ou a perda da qualidade de segurado, devido a um tempo muito longo sem contribuir para o sistema previdenciário, também faz com que o INSS negue o benefício da pensão por morte.
Além disso, é indispensável lembrar que cada caso é único e possui suas particularidades. Por isso, recomenda-se buscar orientação de um profissional para aumentar as chances de sucesso na concessão da pensão por morte no INSS.
Agora que você já sabe quais são os 3 erros mais comuns que levam o INSS a negar a pensão por morte, deixe nos comentários abaixo a sua opinião sobre esse assunto!
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