O Bolsa Família cortado é uma realidade de quase 3 milhões de pessoas entre janeiro e setembro deste ano, e com isso, é importante que os beneficiários conheçam os critérios que o Governo usa para bloquear o benefício, a fim de evitar que isso aconteça.
Dessa forma, para que você saiba tudo o que precisa sobre esse assunto, reunimos algumas das principais informações para te passar.
Acompanhe a leitura até o final e confira!
O Bolsa Família é um dos programas sociais mais importantes do Brasil, visto que fornece apoio financeiro a milhões de famílias em situação de vulnerabilidade. No entanto, como já mencionado, entre janeiro e setembro deste ano, quase 3 milhões de pessoas tiveram os seus benefícios cortados.
Ademais, vale ressaltar ainda que desde março deste ano, o programa passou por mudanças significativas após seu relançamento oficial. Assim, um dos principais aspectos dessas mudanças é a realização de um “pente-fino” no programa, que resultou no cancelamento de milhões de inscrições.
Muitos são os critérios de bloqueio, porém, vale ressaltar que a maioria dos benefícios que o Governo cortou, são de famílias unipessoais.
De acordo com o Governo Federal, o objetivo desses cortes é fazer com que o programa atenda exclusivamente às famílias que realmente precisam do auxílio financeiro.
Dessa maneira, durante o pente-fino, verificou-se que cerca 1,2 milhão de famílias beneficiárias receberam mais do que o permitido ou que não deveriam ter acesso ao benefício.
Sendo assim, o Governo busca retirar essas pessoas do programa para que mais famílias, que realmente necessitam, possam acessá-lo.
Segundo um levantamento do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, em dezembro de 2022, o programa beneficiou 21.601 milhões de famílias, com um investimento total de R$ 13.017 bilhões. Contudo, após os cancelamentos, em setembro de 2023, 21.478 milhões de famílias puderam contar com o recebimento do Bolsa Família, mas com um custo total de R$ 14.583 bilhões.
Além disso, outra alteração significativa que vale a pena destacar foi a alteração das regras para as famílias unipessoais, isto é, formadas apenas por uma pessoa.
Essa mudança ocorreu após os dados dos beneficiários desse grupo não coincidirem com os apresentados pelo Censo do IBGE.
No entanto, cabe enfatizar que, apesar dos cancelamentos, desde março, 2,15 milhões de novas famílias foram incluídas no Bolsa Família, expandindo o alcance do programa.
As famílias inseridas na Ação de Qualificação Cadastral de 2023 têm a oportunidade de reverter o cancelamento do benefício. Esse processo envolve três etapas:
Quando o Governo inclui novas famílias na Ação de Qualificação Cadastral de 2023, elas ganham acesso à Regra de Proteção e têm até 180 dias para atualizar seus cadastros.
Agora que você já sabe tudo sobre o fato de que mais de 3 milhões de pessoas têm Bolsa Família cortado, fique atento e siga as regras para evitar surpresas desagradáveis!
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