Comprovar união estável para pensão por morte é um processo essencial para que o cônjuge possa receber o benefício do INSS.
No entanto, muitas pessoas têm dúvidas sobre qual é a melhor maneira de fazer isso.
Pensando nisso, reunimos algumas das principais informações sobre esse assunto para te passar, para que assim, você possa tirar todas as dúvidas e conseguir receber o benefício.
Acompanhe a leitura até o final e confira!
A pensão por morte é um benefício que a Previdência Social garante aos dependentes do segurado que falece. Assim, entre esses dependentes, estão aqueles que comprovarem união estável com o falecido.
Mas afinal, o que significa união estável? Esse tipo de união trata-se de uma relação afetiva entre duas pessoas, com o objetivo de constituir família, de forma pública, contínua e duradoura, sem necessidade de contrato ou cerimônia formal.
Conforme mencionado, os cônjuges dos contribuintes do INSS que faleceram possuem direito à pensão por morte, desde que comprovem que viviam em uma união estável com o segurado.
Desse modo, para fazer essa comprovação perante a Previdência Social, é necessário apresentar uma série de documentos, tais como:
Além disso, existem algumas outras provas que os segurados podem utilizar para comprovar essa união, como por exemplo:
Uma forma eficiente e segura de comprovar a união estável é por meio de escritura pública lavrada em cartório. Nesse documento, as partes declaram que vivem em união estável, descrevendo:
Ademais, outra forma de comprovação é por meio de uma declaração de união estável. Esse documento pode ser elaborado em conjunto pelos conviventes e deve conter assinaturas de 2 testemunhas.
Contudo, é importante ressaltar que a declaração não é suficiente por si só, sendo necessário apresentar outras provas para uma maior segurança jurídica.
Outro indício importante para comprovar a união estável é o registro de filhos em comum. Isso porque, a certidão de nascimento dos filhos, em que constam ambos os conviventes como pais, traz uma forte evidência da relação afetiva e familiar existente.
Embora o contrato de convivência não seja obrigatório para comprovar união estável, ele pode ser uma ferramenta útil e segura. Esse documento formaliza os direitos e deveres de cada um dos conviventes, além de regulamentar questões como partilha de bens e pensão alimentícia, em caso de eventual separação.
Por fim, apresentar testemunhas também é uma excelente forma de comprovar uma união estável.
Dessa maneira, elas devem estar presentes desde o início da convivência e conhecer a relação afetiva e familiar estabelecida.
Agora que você já sabe qual é a forma certa de comprovar união estável para pensão por morte, siga as orientações e evite problemas na concessão do benefício!
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