O ano mal começou e os consumidores já têm enfrentado grandes aumentos em diversos produtos. Isso porque a inflação não está sob nosso controle, mas podemos pesquisar os preços dos produtos para gastarmos menos. Assim, nesse artigo, vamos abordar quais mais tiveram aumento neste início de ano. Então, confira tudo aqui no Brasil 123.
Com aplicação das bandeiras mais caras em boa parte do ano de 2021, em 2022, a conta de luz terá um aumento em todas as suas tarifas. Desse modo, segundo a Aneel, o reajuste é necessário por haver uma defasagem encoberta pela alteração de valores das bandeiras, e não do valor da energia fornecida. Assim, esse será o maior aumento aplicado em 7 anos e o reajuste poderá chegar a 21%.
Um dos fatores que colaboram com o aumento dos combustíveis é o valor do barril de petróleo estar indexado ao dólar. Logo, com a desvalorização do real, o dólar passa a valer muito mais e o barril fica mais caro.
Outro fator importante são os impostos que compõem o valor final do combustível, como o Imposto sobre Circulação de Materiais e Serviços (ICMS). Esse imposto chega, no caso dos combustíveis, a quase 30% do valor.
Com o aumento da tabela FIPE, o valor dos automóveis, tanto novos, quanto usados, também sofreu um grande impacto. Desse modo, alguns veículos estão custando até 35% a mais do valor aplicado em 2021.
Isso aconteceu devido à alta demanda e a baixa oferta, agravada por lockdowns, falta de insumos, demissões em massa e pela pandemia em 2020. No entanto, especialistas acreditam que, até o fim de 2022, os preços dos automóveis tendem a estabilizar.
No ano de 2022 o botijão pode fechar com 10% de reajuste em relação ao início de 2021. Dessa forma, esse aumento, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), é maior que a inflação.
Assim, esse aumento novamente está relacionado a Petrobras e sua política de reajustes, em que os preços eram revistos a cada 3 meses considerando a cotação dos últimos 12 meses.
O supermercado é, sem sombra de dúvida, o maior consumidor de renda do brasileiro. Isso porque seus preços estão vinculados a diversos fatores. Muitos deles, naturais, em que não temos controle, como chuva, geada, ventos, etc. Então, os produtos dos supermercados que mais tiveram reajuste foram:
Portanto, com tantas altas, o jeito é pesquisar e realizar trocas inteligentes para não entrar no vermelho.
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