Nas últimas semanas, um assunto tem preocupado milhões de brasileiros, que é o possível aumento no preço dos remédios. São milhões de brasileiros que dependem de medicamento diariamente, e por isso, qualquer aumento no preço dos remédios pode impactar muito no orçamento dessas famílias.
No entanto, o aumento do preço dos remédios já é uma realidade. Uma nova decisão publicada recentemente já permite que isso comece a ocorrer a partir do dia 31 de março, sexta-feira. Assim, confirma-se a possibilidade de que cerca de 13 mil produtos, que se encontram disponíveis no varejo, tenham um acréscimo no preço. A possibilidade de aumento chega a até 5,6%.
O reajuste autorizado pelo Governo Federal já está valendo para todo o país, desde o último dia 31 de março. A publicação que autorizou esse aumento no preço dos remédios foi publicada em uma edição extraordinária do DOU, Diário Oficial da União.
Isso ocorreu após a decisão da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), órgão que é responsável pela regulação dos produtos que fazem parte do segmento.
Nesse sentido, aquelas empresas que desejarem aumentar o preço dos seus medicamentos deverão fazê-lo seguindo aquilo que está disposto no documento publicado. O ato reforça essa medida, e assegura a possibilidade de aumento a partir do último dia do mês de março.
Além disso, vale lembrar que os aumentos ocorrem anualmente, mas, em 2023, o aumento permitido para os preços dos remédios foi menor do que nos anos anteriores. Isso pode ser visto ao comparar a porcentagem aprovada de aumento em 2022, que foi de 10,89%, e a de 2021, que foi de 10,08%.
Já que o aumento no preço dos remédios vai impactar negativamente no orçamento de muitas famílias, é preciso ficar ligado em benefícios do governo federal que ajudam em despesas diárias, como o Bolsa Família e o Vale Gás.
Os pagamentos de abril do Bolsa Família e do Vale-Gás estão confirmados. Neste sentido, os depósitos serão feitos a partir da segunda quinzena do mês de abril.
No próximo mês, as famílias beneficiárias poderão contar com as parcelas tradicionais de R$ 600 do Bolsa Família, a parcela integral relativa ao valor médio nacional do botijão de gás de cozinha de 13kg, e também com o adicional de R$ 150 ou R$ 300 do Benefício Primeira Infância.
A partir de junho, é esperado que um novo adicional, que se volta para as famílias com crianças e jovens com idades entre 7 a 18 anos, ou gestantes, comece a ser pago. Ele terá o valor de R$ 50.
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