Por essa ninguém esperava! Confira o NOVO anúncio sobre o PIX emitido HOJE (14/04)

Atualmente, os brasileiros estão surpresos com a nova alteração da forma de pagamento eletrônico, o Pix parcelado. Mas, para maiores esclarecimentos, nesta matéria que acaba de sair hoje, você verá que o Governo Federal vem estudando diversas formas de facilitar a utilização do sistema. Além disso, o Banco Central (BC) também faz parte da iniciativa que visa possibilitar aos usuários, realizar pagamentos parcelados com a ferramenta.

Esta opção, por outro lado, já é oferecida pelas fintechs, que disponibilizam serviços financeiros inovadores com a utilização da tecnologia digital. Contudo, não há um padrão pré-estabelecido para este tipo de operação. E isso, deve mudar com as novas medidas definidas pelo Governo.

Nesse sentido, o Ministério da Fazenda afirma que ainda é necessário esclarecer algumas questões sobre o tem, com a nova modalidade de pagamento envolvendo o Pix. Em seguida, a nova ferramenta deverá estar disponível para toda a população do país. Assim, tudo indica que o Governo Federal irá conversar sobre o assunto antes de tomar uma decisão.

Diante disso, o ministro Fernando Haddad, se reuniu com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, para tratar das alterações no Pix parcelado. Essas mudanças, de acordo com ele, que o seu ministério e o Banco Central farão no meio de pagamento eletrônico devem gerar inúmeros benefícios ao país.

Então, é preciso ficar de olho nesta questão e se organizar financeiramente.

Maneiras de utilizar o Pix parcelado

Em primeiro lugar, os usuários que desejarem fazer o Pix parcelado devem agir da seguinte maneira: primeiramente, deve acessar o aplicativo da instituição financeira que oferece esta modalidade de pagamento. Em seguida, é preciso selecionar a opção “Pagar com Pix”. Por fim, é necessário escolher o tipo de chave para o pagamento.

Sobre o tipo de chave para o Pix parcelado, o usuário deve escolher entre o e-mail, telefone celular, CPF, ou uma chave aleatória. Posteriormente, deve selecionar a opção “Parcelamento”. Assim, em casos em que o usuário estiver certo de que todas as informações estão corretas, ele deve confirmar a transação.

Com isso, o Pix parcelado serve para o pagamento de qualquer produto ou serviço. Assim, o cidadão pode utilizar em diversos comércios e estabelecimentos. No entanto, o estabelecimento, ou comércio, deve permitir esta modalidade. Resumindo, no valor total pago pelo usuário do sistema eletrônico, será incluído as taxas cobradas pela instituição financeira que foi escolhida para realizar a transação financeira.

O Governo, por sua vez, ainda não instituiu uma data certa para a implementação do Pix parcelado de uma forma uniforme de acordo com um padrão pré-estabelecido. Nesse caso, a expectativa é que a nova modalidade de pagamento eletrônico facilite bastante as operações financeiras, trazendo maior praticidade a todas as operações.

Conclusão sobre o tema

Sobretudo, os brasileiros já acostumados com o Pix, terão na nova modalidade uma maior facilidade em suas transações e, com isso, poderão parcelar os pagamentos de produtos e serviços diversos. É possível observar, que, como todo tipo de crédito, é cobrada taxas de juros, portanto, é preciso utilizá-la com segurança.

No mais, o Pix tem sido um grande sucesso e a forma de pagamento eletrônica tem batido recordes em sua utilização. Somente na semana passada, por exemplo, mais especificamente, no dia 6 de abril, a ferramenta superou a marca de 120 milhões de operações em apenas 24 horas. Ainda que tenha havido muitos usuários, o sistema funcionou corretamente durante todo o dia.

O recorde anterior se deu no dia 20 de dezembro do ano passado, com 104,1 milhões de transações financeiras. Em suma, neste dia, o prazo para o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro havia acabado. Vale ressaltar que o Pix tem obtido uma importante participação em vários setores econômicos da sociedade.

Conclui-se portanto, que o governo criou o Pix em novembro de 2020 e, hoje em dia, são cerca de 146,4 milhões de usuários. 134,8 milhões desse total são de pessoas físicas, enquanto que 11,6 milhões de pessoas jurídicas. No mês de setembro de 2022 o sistema ultrapassou a marca de 1 trilhão de movimentações financeiras em um único mês.