Pabllo Vittar não aceitou nada bem as críticas após ser acusada de fazer ‘asian fishing’, ou seja, imitar traços asiáticos por estética e para surfar na popularidade do kpop. No Twitter, que repercutiu na tarde deste sábado (5), ela pediu: “Vai lavar uma louça, kid [criança]. E para de se esconder atrás de fake, o que não é normal é essa obsessão de vocês por mim”.
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Quando o internauta rebateu o posicionamento de Pabllo, a cantora pontuou: “É isso que vocês querem, atenção, vão procurar o que fazer”. Em uma trend no Twitter, o internauta Hugo Katsuo explicou a problemática na mudança de visual de Pabllo: “Identidades étnico-raciais, entretanto, não são fantasias ou adereços. São traços, culturas e ancestralidades que carregamos com muito orgulho e respeito pelos que vieram antes de nós e pelos que estão por vir”.
Ariana Grande, vale lembrar, foi acusada de asian fishing no ano passado após começar a postar fotos similares a de Pabllo: com os olhos mais puxados, cabelos lisos e com uma base que deixa a pele mais clara. Muitos fãs defenderam ambas, com uma internauta frisando a ascendência indígena de Pabllo, enquanto outros concordaram com as críticas.
Seguidoras me mandaram msgs sobre a reação da @pabllovittar quando ela foi acusada de asian fishing hoje mais cedo… Confesso que nem sei o que dizer… Estou muito decepcionada, mesmo…
Não esperava que ela deslegitimasse a nossa pauta dessa forma pic.twitter.com/QHV6xrTzdV
— Bruna Tukamoto (@brunatukamoto) November 3, 2022
Pabllo foi acusada de plagiar música – e negou as acusações
Pabllo Vittar é alvo de um processo de R$1 milhão por ter, supostamente, plagiado a canção ‘Ama, Sofre, Chora’, um de seus maiores hits do álbum ‘Batidão Tropical’ de 2021. O compositor Herlomm Diosly dos Reis Silva entrou com uma ação por danos morais e materiais alegando que o hit foi baseado em sua canção ‘Amar, Sofrer, Chorar’.
De acordo com a exclusiva do colunista Fábia Oliveira, em agosto deste ano, a ação corre na 43ª Vara Cível da Comarca de São Paulo e, além de Pabllo, os compositores Arthur Pampolin Gomes, Arthur Simões Magno Marques, Guilherme Santos Pereira, Pablo Luiz Bispo e Rodrigo Pereira Vilela dos Santos também são citados na petição.
Herlomm apontou, no processo, que registrou a canção ‘Amar, Sofrer, Chorar’ no dia 13 de junho de 2019 em uma plataforma denominada “musicasregistradas.com” e, um ano depois, no Youtube. Na ação ele afirmou que ao ouvir a canção de Pabllo identificou “trechos com o mesmo sentido da composição original, de sua autoria, não só no título e melodia, estes praticamente idênticos, como também, no sentido literário, pois ambas falam de amor não correspondido, onde uma pessoa ama outra que a ignora”.
O compositor pede ainda que a Justiça determine que ele receba os royalties da canção em cima de shows, programas e reproduções de streaming. Em nota, a assessoria de Pabllo negou as acusações: “Pabllo Vittar não cometeu nenhum tipo de violação a direito autoral e não compactua com a apropriação indevida de qualquer espécie de propriedade intelectual. Trata-se de evidente acusação leviana, sem qualquer fundamento, a qual será devidamente contestada no momento oportuno”.
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