Como é de conhecimento geral, a classe MEI compreende os Microempreendedores Individuais. O MEI é o trabalhador que legalizou-se como pessoa jurídica e exerce seus serviços através de sua própria empresa.
Nos últimos anos, a classe trabalhadora do MEI apresentou grandes saltos positivos. Isso se dá pela facilidade e pela liberdade que um trabalhador MEI pode encontrar para realizar a prestação do seu serviço.
Mas, como qualquer novo processo, legalizar-se como um Microempreendedor Individual pode, a princípio, parecer complicado. Inúmeras dúvidas podem surgir para aqueles que pretendem dar abertura ao seu CNPJ, incluindo se pessoas com CPF negativado podem se tornar MEI ou não.
A pessoa física que deseja se tornar pessoa jurídica e, portanto, conseguir realizar sua prestação de serviços como Microempreendedor Individual, deve atender a uma série de requisitos. Primeiramente é preciso que a pessoa abra um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Este cadastro oficializa a pessoa como uma pessoa jurídica e permite que ela tenha acesso a inúmeros benefícios.
A classe, por exemplo, pode conseguir facilitação em empréstimos, ter custos mais baixos no pagamento de tributos e emissão de notas fiscais. O MEI também passa a ser assegurado por benefícios previdenciários.
Entretanto, a abertura do CNPJ não é o único critério para que um trabalhador possa se tornar Microempreendedor Individual. Um dos mais óbvios, claro, é que a pessoa seja maior de idade, tendo 18 anos completos. Porém, caso a pessoa seja menor de idade, já tenha 16 anos e seja emancipada, ela também pode aderir à modalidade.
Outras exigências são possuir renda anual de até R$ 81 mil e apenas 1 funcionário. De maneira similar, como o MEI é considerado um pequeno empreendedor, este não pode possuir nenhum outro tipo de vínculo empregatício com outras empresas.
Não é segredo para ninguém que no Brasil existe um número bastante expressivo de pessoas endividadas. Quando o brasileiro assume uma dívida que não consegue pagar ele entra em estado de inadimplência.
Isso significa, que perante aos órgãos de proteção ao crédito, essa pessoa é identificada como alguém que apresenta maiores riscos de não pagar as suas dívidas. Daí então, a pessoa devedora tem o seu CPF negativado.
Hoje em dia, existem no Brasil mais de 60 milhões de pessoas com o “nome sujo”. Estas pessoas perdem inúmeros benefícios e podem ser impossibilitadas de realizar empréstimos e financiamentos, por exemplo.
Para a alegria de muitos, uma pessoa com nome sujo pode sim se tornar um MEI. Não existem quaisquer tipos de restrições para que cidadãos com o “nome sujo” façam a abertura do MEI. A pessoa inadimplente pode se tornar MEI sem maiores problemas. Entretanto, vale enfatizar que caso esta pessoa queira tentar acessar crédito através de seu CNPJ, este processo continua sendo dificultado.
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