Nesta terça-feira (11), o tenente-coronel Mauro Cid, que era ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, depôs na CPI dos Atos Golpistas do Congresso Nacional. Entretanto, ele mesmo optou por ficar em silêncio para não se autoincriminar.
Vale mencionar que, devido ao conteúdo encontrado no aparelho celular de Cid, ele foi chamado para depor. O documento, diferente do apreendido na casa do ex-ministro da justiça, Anderson Torres, estabelece oito passos para que as Forças Armadas assumam o comando diante da derrota de Bolsonaro nas urnas. Entretanto, o tenente-coronel afirma que não participava de decisões de governo.
Em sua declaração inicial, Mauro Cid disse que não houve interferência política em sua nomeação. Além disso, afirmou que não esteve envolvido nas decisões do governo. Em sequência, o tenente-coronel disse que ficaria em silêncio, tendo em vista as investigações que pesam contra ele.
Na narração dos fatos, Cid afirmou:
Por todo o exposto, e sem qualquer intenção de desrespeitar vossas excelências e os trabalhos conduzidos por esta CPMI, considerando minha inequívoca condição de investigado, por orientação da minha defesa e com base no habeas corpus 229323, concedido em meu favor pelo STF, farei uso ao meu direito constitucional ao silêncio.
Durante a CPI dos Atos Golpistas, diversos deputados e senadores indagaram Mauro Cid, que se recusou a responder os questionamentos. Veja abaixo quais foram:
Em suma, em um dos poucos momentos em que Mauro Cid explicou suas ações na CPI, o ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que seu vínculo empregatício estava relacionado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e que sua nomeação não estava sujeita a “nomeações políticas”, uma vez que a função é tradicionalmente exercida por um indicado das Forças Armadas, conforme decreto presidencial.
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