Maitê Proença abriu o jogo, em entrevista ao programa ‘Manhã do Ronnie’, nesta quinta-feira (3), sobre como está sua vida amorosa após término com Adriana Calcanhotto. A relação das duas chegou ao fim em agosto deste ano e, após um período de estranhamento, voltaram a se seguir nas redes sociais.
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Apesar disso, a atriz de 64 anos segue solteira: “Confesso que não estou procurando relacionamentos”. Quando Ronnie afirmou que amores não devem ser buscados, ela concordou: “Também acho. A gente tropeça neles, eles caem e aparecem onde você menos espera. Mas de verdade, estou muito absorvida”.
Em meio aos boatos do fim do namoro, Maitê lançou o livro ‘O Pior de Mim – Uma Vida Inventada’ e sabe que confundiu seus leitores: “Escrevi a história de duas mulheres, mas ali tinha muitos elementos biográficos, e quem lê não sabe se aquilo é ou não é verdade, por causa da forma que tracei a história. Essa era a minha ideia”.
As duas se separaram após Proença afirmar que “queria que Adriana fosse um homem”.
Relembre as falas de Maitê
Maitê Proença e Adriana Calcanhotto vivem um romance desde o final de 2020 e, bastante discretas, evitam exibir ou postar informações sobre a relação nas redes sociais. Em entrevista à revista ‘JP’ do Glamurama, que repercutiu em junho deste ano, no entanto, a atriz resolveu abrir uma exceção.
Apesar de amar a namorada, Maitê admite que gostaria que ela fosse um homem e explica: “Eu queria que ela [Adriana] fosse homem. Para essa atividade, sempre gostei mais de homem. Mas ela é mulher, gosto dela e aceito isso. Sei que as feministas e os LGBTs não vão gostar do que acabei de dizer, mas, honestamente, é assim, entendeu? Posso experimentar algo diferente para estar com ela”.
Sem medo de ser ‘cancelada’ pelos tribunais da internet, Maitê ainda aproveitou o bate-papo para defender a ex-colega, Regina Duarte, ex-secretária de Cultura do governo de Jair Bolsonaro: “Fui muito criticada por defender a Regina. Continuo sem entendê-la porque esse governo se mostrou tão equivocado, tão contrário à nossa classe… Mas não vou patrulhar uma colega que convivi por 30 anos e sei que não é uma pessoa perversa. Achei horrível fazerem isso, sabe? O pensamento da Regina sempre foi diferente do meu, mas ela está intitulada a pensar o que bem entender”.
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