Fábio Porchat revelou em entrevista para o podcast ‘Quem Pode, Pod’, na noite da última terça-feira (29), que Maíra Cardi cometeu uma gafe imperdoável em seu casamento. Pelo fato da coach o ter ajudado a emagrecer, ele a convidou para a festa, mas não sabia que ela compareceria vestida de branco.
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Indagado sobre a dieta de Maíra, ele relembrou: “Claro que funciona! Você começa a comer sopa todo dia, você emagrece. O jantar era só sopa, na verdade, se você come menos você emagrece. Eu queria estar menos inchado para o casamento e Maíra afirmou que faria”.
Nataly Mega, esposa de Fábio, foi quem indicou a coach em 2017 e o comediante diz que afinou para o casamento. “Foi um festão, bebida e comida boa. Há cinco anos e agora fiz uma de renovação. Inclusive, Maíra foi no casamento de branco. Beijos para vocês todos”, finalizou ele.
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Fábio Porchat já se defendeu de polêmica do filme de Danilo Gentili
Fábio Porchat se pronunciou, em entrevista para o colunista Léo Dias, em março deste ano, após a polêmica sobre o filme ‘Como se Tornar o Pior Aluno da Escola (2017)’. No longa, ele interpreta o professor Cristiano, que, em uma cena em questão, pede para ser masturbado pelos seus alunos.
Os internautas acusaram a obra de “incitar pedofilia”, mas o comediante fez questão de frisar que seu personagem é um vilão: “Vamos lá: como funciona um filme de ficção? Alguém escreve um roteiro e pessoas são contratadas para atuarem nesse filme. Geralmente o filme tem o mocinho e o vilão. O vilão é um personagem mau. Que faz coisas horríveis. O vilão pode ser um nazista, um racista, um pedófilo, um agressor, pode matar e torturar pessoas”.
“O Marlon Brando interpretou o papel de um mafioso italiano que mandava assassinar pessoas. A Renata Sorah roubou uma criança da maternidade e empurrava pessoas da escada. A Regiane Alves maltratava idosos. Mas era tudo mentira, tá gente? Essas pessoas na vida real não são assim”, continuou o ator, deixando claro que ele não tem nada a ver com seu personagem na vida real.
“Quanto mais bárbaro o ato, mais repugnante. Agora, imagina se por conta disso não pudéssemos mais mostrar nas telas cenas fortes como tráfico de drogas e assassinatos? Não teríamos o excepcional Cidade de Deus? Ou tráfico de crianças em Central do Brasil? Ou a hipocrisia humana em O Auto da Compadecida. Mas ainda bem que é ficção, né? Tudo mentirinha”, finalizou.
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