Lula terá uma mulher como ministra do Esporte; veja o nome favorito do petista

O presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tomará posse no cargo no próximo dia 01 de janeiro. Antes disso, no entanto, o petista corre para organizar os ministérios do seu governo. Nesta segunda-feira (19), a jornalista Ana Flor, do canal “Globo News”, relatou que Lula definiu que o Ministério do Esporte será comandado por uma mulher.

Lula quer ditador da Venezuela em sua posse

De acordo com a comunicadora, hoje, o nome mais cotado para a pasta é o da ex-jogadora de vôlei Ana Moser (PT). Além de Ana Moser, a jornalista relata que outros dois nomes correm por fora. O primeiro é o da também ex-jogadora de vôlei, a senadora Leila Barros (PDT). A segunda é Marta Sobral (PT), ex-jogadora de basquete.

Segundo Ana Flor, o trio integra hoje a equipe que cuida da transição entre o futuro governo de Lula e o atual, de Jair Bolsonaro (PL). Isso, na área do esporte. Caso a escolhida seja Leila, o nome dela servirá para que Lula consiga preencher a cota do PDT, partido de Ciro Gomes que espera ganhar uma pasta em função do apoio a Lula no segundo turno.

Ana Flor explica que Edinho Silva, prefeito de Araraquara, no interior de São Paulo, que foi quem coordenou o grupo de esportes, só não vai assumir a pasta porque Lula pretende aumentar a participação feminina no futuro gabinete. Extinto pelo governo de Bolsonaro, o Ministério do Esporte hoje está integrado na pasta da Cidadania. Durante as eleições, Lula relatou que tinha a intenção de recriar o Ministério.

O nome mais cotado para a pasta é o da ex-jogadora de vôlei, Ana Moser. Além dela, outros dois nomes correm por fora. (Foto: reprodução)

Ministérios de Lula

No domingo, assim como publicou o Brasil123, surgiu a notícia de que o governo de Lula terá 60% ministérios a mais do que a gestão atual de Bolsonaro. Ao todo, o petista pretende ter 37 pastas. Hoje, o governo federal tem 23 ministérios. Para enxugar a quantidade, a gestão Bolsonaro optou por integrar algumas pastas em outra. Um exemplo a ser citado é o Ministério do Esporte, por exemplo, que como dito, estava integrado à pasta da Cidadania.

Leia também: Lula deve começar revogando mais da metade dos decretos de armas da gestão Bolsonaro