O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto, a lei que cria o novo programa Minha Casa Minha Vida.
A saber, a sanção ocorre após a aprovação pelo Congresso Nacional da Medida Provisória (MP) 1162/2023 que já estava em vigor desde fevereiro.
O ministro das Cidades, Jader Filho, e a presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, participaram do evento.
O Minha Casa Minha Vida, gerido pelo Ministério das Cidades, foi criado em 2009, e já entregou mais de 6 milhões de unidades habitacionais. Então, até 2026, a meta é contratar mais 2 milhões de moradias pelo programa.
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Vale destacar que no primeiro semestre de 2023, até o dia 3 de julho, o Minha Casa Minha Vida entregou 10.094 unidades habitacionais em 14 estados.
As residências entregues somam um investimento total de R$ 1,17 bilhão.
Ainda mais, nos próximos seis meses, a previsão é de entrega de mais oito mil unidades habitacionais e a retomada de 21,6 mil obras.
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Entre as principais mudanças na renovação do Minha Casa Minha Vida, estão:
No novo Minha Casa Minha Vida, as faixas de renda foram ampliadas, tanto para quem será beneficiado com um imóvel pelo Governo Federal, quanto para quem quer financiar.
Desse modo, a renda mensal bruta familiar ficou dividida assim:
O valor do imóvel do Minha Casa Minha Vida foi ampliado. Então, contempla valores diferentes de acordo com o porte da cidade que receberá o empreendimento e com a faixa de renda para qual ele está destinado.
Em resumo:
Para o MCMV rural:
Nas novas regras do Minha Casa Minha Vida, as taxas de juros do financiamento do imóvel foram reduzidas para a Faixa 1. É a menor taxa da história do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).
Dessa forma, para as famílias cotistas com renda de até R$ 2 mil mensais a taxa passou de 4,25% para 4% ao ano, para quem vive nas regiões Norte e Nordeste.
Para quem vive nas demais regiões do país, a taxa passou de 4,50% para 4,25%.
Por fim, os Juros do faixa 2 e 3 do MCMV, que chegam no máximo a 8,16% ao ano, são os mais baixos do mercado.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Palácio do Planalto
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