Luisa Mell entrou com um processo contra Sikêra Jr., apresentador do ‘Alerta Nacional’, da RedeTV!. De acordo com o site Notícias da TV, nesta sexta-feira (1), a ativista animal pede R$1 milhão em danos morais na ação que corre no Foro Central Cível, no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
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Nos autos, a empresária de 43 anos se queixa de ter sido atacada, diversas vezes, pelo jornalista e tendo, inclusive, sua “dignidade abalada”. A rixa entre os dois começou no ano passado, quando Sikêra zombou de uma situação de zoofilia e a ativista repudiou as falas dele nas redes sociais.
Em diversas entrevistas depois da briga, Sikêra se referiu a Luisa como uma mulher que só “fica atrás de homem casado”. O estopim veio quando o comunicador participou do ‘Programa Raul Gil’ em agosto e durante o quadro ‘Para Quem Você Tira o Chapéu’ disse que ela gosta de dinheiro e que sua ONG, o Instituto Luisa Mell, estaria envolvida em uma “grande quantidade de denúncias”.
Por ter sua “dignidade defenestrada e sua reputação achincalhada”, Luisa pede R$1 milhão de indenização. Além disso entrou com uma solicitação para que Sikêra não cite mais o seu nome, sob pena de multa R$200 mil.
Procurado, Sikêra Jr diz desconhecer o processo.
Jornalista se diz perseguido pela comunidade LGBTQIA+
Sikêra Jr. entrou com uma ação na Justiça por se sentir ‘perseguido’ pela comunidade LGBTQIA+, em especial pelo ativista Agripino Magalhães. De acordo com o site Notícias da TV, o jornalista pede R$100 mil em danos morais.
O apresentador do ‘Alerta Nacional’, da RedeTV!, foi processado pelo ativista no ano passado, após fazer comentários homofóbicos durante o programa. O suplente de deputado do PSB denunciou Sikêra e a RedeTV! ao Ministério Público e o caso já está em fase de depoimento.
Em maio deste ano, Agripino voltou a processar o jornalista, após Sikêra o chamar de “suplente de baitola” e fazer outros comentários depreciativos. Por causa dessa rixa, o âncora do ‘Alerta Nacional’ protocolou uma ação na 20ª Vara Cível da Comarca de Manaus, no Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas.
Nos autos do processo, Sikêra afirma que é perseguido, publicamente, pelo ativista LGBTQIA+ e que isso o prejudica no trabalho. Vale lembrar que o Ministério Público investiga o jornalista por conta de suas falas LGBTQIA+fóbicas após repudiar uma propaganda do Burguer King.
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