Luana Piovani rebateu críticas nas rede sociais, nesta terça-feira (1), ao fazer uma postagem sobre as eleições para a presidência do Brasil. Após a vitória de Lula, a atriz postou um texto no Instagram afirmando que existem pessoas maravilhosas que votaram em ambos os candidatos.
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“Há extremistas dos dois lados. A escolha por um desses candidatos não faz o caráter de ninguém. Ela é baseada no conhecimento e na experiência de vida e, sobretudo, como cada indivíduo significou tudo isso. Isso não faz das pessoas melhores ou piores, são apenas pontos de vista e expectativas diferentes”, pontuou Luana, dividindo a mensagem com a seguinte legenda: “A difícil escolha de Sophia”.
Por fim, ela escreveu que julgar quem vota em um candidato em específico “diz muito sobre você”. “Cuidado com as projeções pessoais, elas tem mais a ver com a gente do que com os outros”. Nos comentários, é claro, a artista foi extremamente julgada por apoiadores de Lula e de Bolsonaro.
Luana se defende das críticas
No stories do Instagram, após a guerra política em sua rede social, a mãe de Dom, Pedro e Liz se defendeu: “Vocês são, como diz a minha mãe, de cagar e andar. Eu coloco um post, depois dessas eleições terríveis terem acabado falando que cada um tem o direito de escolher quem quiser e que tem pessoas maravilhosas que votam em um, que eu acho uma bosta, e no outro que eu também acho outra bosta”.
“E isso não faz das pessoas que são maravilhosas não serem, porque só tinha duas escolhas que foram o que vocês quiseram. Aí vocês vão lá e começam a brigar um com o outro. Fica um discutindo, um falando. Olha, vocês viu. Para que isso, já acabou, chega. Coloquei ali para selar a paz, para falar ok, já foi, as pessoas maravilhosas gostam de ambas as coisas. O Brasil foi dividido em 50%. Tem que respeitar, que saco, coisa chata”, continuou ela, incomodada com toda a repercussão de sua opinião.
Luana diz acreditar que, dessa maneira, as pessoas nunca conseguirão extinguir a injustiça social: “A gente não consegue ser justo, aceitar a diferença, aceitar o outro que quer uma coisa diferente. Mas que coisa louca estamos em 2022 e não sabemos viver em sociedade, que loucura”.
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