O Deputado Petista Lindbergh Farias, comentou em recente programa transmitido pelo UOL News, ontem (12) a respeito de sua não participação entre os membros que farão parte da CPI que deve analisar os atos golpistas do dia 08 de janeiro.
O Deputado então afirmou ter sido surpreendido com a decisão de não fazer parte dos membros da CPI e alegou que está muito por dentro dos assuntos que serão ali tratados. Nesse sentido, o deputado afirmou segundo suas palavras:
“Estava querendo muito participar da CPI, acho que a gente vai conseguir comprovar a autoria intelectual daquela tentativa de golpe em cima do nome de Jair Messias Bolsonaro”
Lindbergh Farias se mostrou preocupado com as futuras votações importantes para o governo na câmara e disse ter esperança de que os chamados partidos do “centrão” não “amarre Lula”. Com isso, o deputado disse o seguinte:
“Tenho muita preocupação com a votação do arcabouço fiscal na próxima semana. Torço muito para que o governo Lula dê certo, quero lutar para que esse governo dê certo. E eu fico muito preocupado com a possibilidade de o centro querer chantagear, amarrar e amordaçar o governo do presidente Lula”
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O Deputado afirmou ainda que a votação que trata sobre o arcabouço fiscal será de muita importância para o governo. Nesse sentido, Lindbergh fez críticas a forma do governo conduzir a articulação, em suas palavras ele disse o seguinte:
“Eu acho que faltou ao governo articulação política, desde o começo, ter tido mais firmeza. Como não montamos uma base de governo no primeiro momento? Acho que tem uma postura de muita subserviência ao Lira, acho isso equivocado. Poderíamos ter montado um bloco dos partidos que estavam compondo o governo”
O Deputado afirmou ainda que a sobrevivência do governo depende da aprovação de medidas e investimentos que favoreçam as políticas públicas.
“Somos governo, como tem dois blocos e nós ficamos em um bloco isolado, menor? Temos que organizar, mas não podemos ceder muito na economia. Não podemos abrir mão de fazer investimentos, gastos sociais, políticas sociais no momento em que a economia estiver desacelerando. Isso é decisivo para o Lula”
Tido como um dos principais temas do governo, o arcabouço fiscal, foi duramente criticado por Lindbergh Farias (PT), que chegou a chamar o projeto como “..um pacto demoníaco” em referência ao romance descrito em “Grande Sertão: Veredas” de Guimarães Rosa.
Com isso, o PT decidiu deixar de fora Lindbergh e anunciou que a composição da bancada do partido será composta pelos parlamentares Rogério Correia (MG), Rubens Pereira Jr. (MA) e Jandira Feghali (PC do B-RJ)
Além disso, para demonstrar como essa é uma pauta prioritária do governo, Correia declarou: “Vamos demonstrar que o 8 de janeiro foi um processo de golpe e que o principal mandante foi Bolsonaro. Contem com o meu comprometimento, atuação firme e intransigente em defesa da nossa democracia. Vamos investigar”
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