Letícia Cazarré, esposa de Juliano Cazarré, celebrou nas redes sociais, nesta segunda-feira (14), ter retornado para casa após ficar cinco meses com a caçula, Maria Guilhermina, no Hospital Beneficiência Portuguesa, em São Paulo. A bebê nasceu com um problema raro no coração chamado anamolia de Ebstein.
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No stories do Instagram, a bióloga explicou: “Cinco meses sem pisar aqui. Quatro dias em casa. Tempo bom para organizar tudo o que ficou pendente nos últimos cinco meses que estive fora”. Ela exibiu fotos e vídeos de sua casa e de seus filhos mais velhos.
Na sequência, ela agradeceu o apoio de seu marido e dos familiares: “Um marido que cuida tão bem dos nossos quatro filhos, da casa, do jardim, organiza os livros e ainda manda reformar e pendurar uma tapeçaria dos meus saudosos avós gaúchos, vovô Argus e vovó Lourdes”.
Maria Guilhermina segue internada no Hospital e não tem previsão de alta. Letícia e Juliano ainda são pais de Vicente, 12, Inácio, 9, e Gaspar, de 3 anos.
Entenda a situação de Maria Guilhermina
Nasceu, em 21 de julho deste ano, Maria Guilhermina, o quinto filho do ator Juliano Cazarré com a a bióloga Letícia Cazarré. A pequena, no entanto, nasceu com uma cardiopatia congênita rara, que foi descoberta em exames pré-natais, e passou por uma cirurgia de reparação.
O ator, que interpretava Alcides no remake de ‘Pantanal’, da TV Globo, publicou uma nota no Instagram para tranquilizar amigos, fãs e familiares sobre o diagnóstico da bebê: “Nos exames pré-natais, descobrimos que ela teria uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein. Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, decidimos vir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada. Ela nasceu muito bem, surpreendeu a todos com muita força e saúde”.
A bebê passou por uma cirurgia logo após nascer e depois outra para fazer a reparação da válvula do coração dela, que é a válvula defeituosa. Em agosto deste ano, Maria Guilhermina voltou à UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para fazer um cateterismo e colocar um stent no coração. Em setembro, passou por uma cirurgia do cone, ou seja, para a correção da Anomalia de Ebstein.
Em outubro, ela passou por uma traqueostomia e treina para respirar sozinha. Ela ainda não tem previsão de alta.
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