Letícia Cazarré, esposa de Juliano Cazarré, atualizou o estado de saúde da filha, Maria Guilhermina, nesta quarta-feira (4). A bebê, que nasceu com anomalia de Ebstein, segue internada na UTI de um hospital no Rio de Janeiro e ainda não tem previsão de alta.
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A bióloga, que tem mais quatro filhos com o ator de ‘Pantanal’, afirmou que a cada dia que passa a bebê está melhor e mais forte: “Depois de uma virada de ano emocionante na UTI (à la Maria Guilhermina), hoje esse docinho acordou bem melhor”. Um pouco antes, ela mostrou sua refeição no hospital: “Vamos de café da manhã na ‘cama’ (poltrona)”.
No feed da rede social, ela ainda dividiu uma reflexão sobre o estado da filha: “Maria Guilhermina tinha passado pela pior intercorrência que poderia acontecer com ela, segundo os médicos: incompatível com a vida. Um deles (que hoje posso chamar de amigo e anjo da guarda), me disse na época: “Deus a segurou por um fio”. E era verdade mesmo.
Mas essa minha reflexão, que vou transcrever aqui, serve também para todos os assuntos da vida. Serve, inclusive, para quem tem muito medo do que virá pela frente no futuro do país e do mundo”.
Relembre a luta da pequena Maria Guilhermina
Nasceu, em 21 de julho deste ano, Maria Guilhermina, o quinto filho do ator Juliano Cazarré com a a bióloga Letícia Cazarré. A pequena, no entanto, nasceu com uma cardiopatia congênita rara, que foi descoberta em exames pré-natais, e passou por uma cirurgia de reparação.
O ator, que interpretava Alcides no remake de ‘Pantanal’, da TV Globo, publicou uma nota no Instagram para tranquilizar amigos, fãs e familiares sobre o diagnóstico da bebê: “Nos exames pré-natais, descobrimos que ela teria uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein. Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, decidimos vir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada. Ela nasceu muito bem, surpreendeu a todos com muita força e saúde”.
A bebê passou por uma cirurgia logo após nascer e depois outra para fazer a reparação da válvula do coração dela, que é a válvula defeituosa. Em agosto deste ano, Maria Guilhermina voltou à UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para fazer um cateterismo e colocar um stent no coração. Em setembro, passou por uma cirurgia do cone, ou seja, para a correção da Anomalia de Ebstein.
Em outubro, ela passou por uma traqueostomia e treina para respirar sozinha e, em novembro, ela chegou a apresentar uma melhora e agora segue estável.
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