Leão Lobo já se envolveu com um verdadeiro serial killer! Em entrevista ao canal do Youtube Intervenção, do jornalista Roger Turchetti, na última segunda-feira (3), o apresentador diz que namorou um homem condenado por matar crianças na zona Leste de São Paulo.
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O jornalista diz que nunca suspeitou que o namorado pudesse ser um assassino, por ter uma aparência bastante angelical:
Era um rapaz que parecia um anjo assim. Ele tinha os cabelinhos cacheados, loirinho, o olho azul assim, que brilhava assim. Era farmacêutico. Por isso, ele botava chumbinho, misturava com outras coisas, e dava para as crianças na bala, no bombom né? E as crianças morriam. Ele matou quase todas as crianças da rua onde morava.
Leão apenas descobriu a verdade durante uma notícia ao vivo: “Entrou um noticiário, a notícia de um matador de crianças numa rua daqui da zona leste de São Paulo e era meu namorado. E eu fiquei assim, completamente atônito. Não conseguia nem voltar para o ar.”
O contratado da Gazeta revela que a pior parte foi porque o ex-namorado sempre pedia para conhecer a filha dele:”Na época eu tinha a minha filhinha, já pequenininha, e ele vivia dizendo que queria conhecer minha filhinha. E eu dizia, que um dia… Quem sabe? Esse rapaz ficou preso, acabou falecendo. Que eu fiquei sabendo depois no presídio. Uma coisa terrível.”
Leão é pai de Ana Beatriz Lobo, de 29 anos de idade, e já tem uma neta.
Leão já sofreu estupro coletivo aos 16 anos
Leão Lobo abriu o jogo sobre uma terrível experiência em entrevista para Luciana Gimenez para o SuperPop, da RedeTV!, em dezembro de 2020. Ele conta que sofreu um estupro coletivo quando tinha apenas 16 anos de idade, em uma praia de São Paulo:
Estava em Mongaguá [em São Paulo], vi um rapaz deitado na areia e o achei muito bonito. Fui e voltei, até que ele levantou e me chamou para ir a um lugar com ele. Me levou para uma casa e quando cheguei lá tinham mais quatro rapazes. Eles trancaram a porta com um prego e é mais fácil eu te dizer o que não chegou a acontecer ali, de tanta coisa que aconteceu.
Ele afirma que o episódio foi tão violento que ele chegou a esquecer a maior parte da brutalidade e precisou de terapia para superar: “Foi tudo tão violento a ponto de eu esquecer. Só consegui lembrar disso de novo na terapia, anos depois, e chorei muito. Fiquei muito mal porque foi bem forte.”
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